quinta-feira, 27 de agosto de 2009

170 Anos do Surgimento da Fotografia - João Bittar




Canguita.
Conheço o João Bittar há 40 anos - nos encontramos na redação de Veja, na Editora Abril. Ele começava a fotografar, eu estreava no jornalismo. Ficamos muito amigos. Depois conheci o Zé, seu irmão, que chegou a morar e trabalhar aqui em Floripa no jornal O Estado, nos anos 70.
João trabalhou prá Veja e muitas outras edições da Abril. Depois, foi co-fundador da Agência Angular, em São Paulo, uma das pioneiras no Brasil.
Em 94, foi para a Folha de São Paulo, no cargo de editor de fotografia, e responsável por tornar o jornal um dos primeiros do mundo a trabalhar integralmente com fotografia digital.
Hoje, é editor de fotografia das revistas Época e Quem.
Em 1999, esteve na nossa I Semana de Fotografia de Florianópolis, como palestrante, comemorando os 160 anos de Fotografia.
Grande fotógrafo, apaixonado pelo fotojornalismo.
Querido amigo.
Dario de Almeida Prado Jr.

Pois é Dario, também gosto muito do João Bittar. Convivi com o irmão Zé Bittar quando andou aqui por Florianópolis em 1977. O meu primeiro trabalho em um jornal foi junto com o Zé. Foi no Diário Catarinense dos Diários Associados. O editor era o Renan Antunes e a pauta era cobrir um incêndio em um barraco de pescadores no Sambaqui. Resulta que o tal barraco era do Xerife, lembra? e junto com ele morava o Vitor, careca, que depois teve um bar com o Folha em Curitiba. Bem, a matéria acabou não saindo e o jornal acabou fechando. Que bom lembrar do João, me fez lembrar do inicio da minha carreira de jornalista.
Canga

Incrível. O xerife tava lá em casa, em Sambaqui, quando o rancho ardeu. Eu, ele, tiné, tomávamos umas até que alguém disse: tá queimando um rancho! Mas como o papo estava animado, ninguém deu muita bola, até que as labaredas cresceram e alguém repetiu: tá pegando fogo. Xerife estava de costas pra janela, virou-se e disse: o fogo é na minha casa!!! Foi uma correria, mas não deu pra fazer nada.
Quanto ao João, ficou várias vezes em casa quando vinha de Sampa, grande figura; e o Zé, trabalhei com ele no Bom Dia Domingo. A gente mais bebia que trabalhava. Bons tempos.
Jurandir Pires de Camargo (O Jura)

Um comentário:

  1. Incrível. O xerife tava lá em casa, em sambaqui, quando o rancho ardeu. Eu, ele, tiné, tomávamos umas até que alguém disse: tá queimando um rancho! Mas como o papo estava animado, ninguém deu muita bola, até que as labaredas cresceram e alguém repetiu: tá pegando fogo. Xerife estava de costas pra janela, virou-se e disse: o fogo é na minha casa!!! Foi uma correria, mas não deu pra fazer nada.
    Quanto ao João, ficou várias vezes em casa quando vinha de Sampa, grande figura; e o Zé, trabalhei com ele no Bom Dia Domingo. A gente mais bebia que trabalhava. Bons tempos. Jura

    ResponderExcluir