terça-feira, 8 de março de 2011

Globo cria o churrasco de tainha

Sofrível e irritante a narração do desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro pela Rede Globo. Luiz Roberto e Glenda Kozlowski falaram bobagens, mostraram total desconhecimento dos enredos e fizeram piadinhas sem graça o tempo todo. Irritante!

Fui dormir no momento em que escutei, de Luiz Roberto, o comentário sobre a ala que representava a pesca da tainha da Grande Rio: É, lá em Florianópolis eles fazem um grande churrasco de tainha!!!!!!!!
Imaginei um monte de gaúchos queimando tainha com picanha na churrasqueira. Prá matar!

Sobre o carro alegórico que mostrava a ponte Hercílio Luz, "o principal cartão postal de Florianópolis" como disse, não falou o nome e nem as câmeras mostraram o carro inteiro. Uma pobreza!

Oi Canguita,


Vc tem razão nas observacões em relação à transmissão do carnaval na Globo, uma vergonha!
Quanto à Grande Rio, especificamente, acho que o fogo queimou também o enrredo. Não havia pesquisa, aliás um desrespeito com a obra do Franklin Cascaes que nunca representou buxa de chapéu pontiagudo!! Suas bruxas eram outras, fruto de muitas esculturas fantasmagóricas, desenhos precisos e apurados. Só quem não conhece a obra do genial artista  embarca naquela baboseira!!!
POR FAVOR, VISITEM A OBRA DE FRANKLIN CASCAES NA UFSC!!!
Um abração,
Martha Mansinho
(Técnica em assuntos culturais, trabalhou 25 anos na FCC, coordenou um projeto que resultou no espetáculo VIDA E OBRA DE FRANKILIN CASCAES, em 1989).


Les. O MOA tbem criticou. A torcida do Flamengo tbem. Mas a pobreza cultural eh geral. Foi dificil ouvir os comentaristas da Globo e quem entendia (Chico Pinheiro et caterva) restava quieta dentro de uma redoma. Na época do Roberto Alves e da Marisa Ramos (me esqueci o nome de um terceiro ícone local) nao era diferente, mas nao havia o erro histórico-gastronômico de um churrasco de tainha (Sic) - ainda vao inventar um entrecort de manjuva. Aí a gente vai zapeando entre os canais e lá tá o POP GAY. Alguns momentos divertidos de ver, esforçados transformistas, alguns bem maltratados pelo tempo implacável. Uma multidão estimada pelos organizadores em 40 mil pessoas, mas que no olho eletrônico não passava das 15 mil (esperar o que diz a PM). Até mesmo o primeiro ganhador há 18 anos estava concorrendo. Porém, a entrevistadora deixou passar uma oportunidade jornalística de ouro, nao perguntou nada. Ninguém falou ou lembrou do Roberto Kessler, gaúcho que deu start na coisa e transformou o Carnaval do Roma (que era bom para caragliu juntamente com o Polly's e o Caldinho do Tadeu e do Cachorrao na Pça XV, o encontro doa turma do Doze com o Lira já tava ficando pra trás, o sujo vadiava na praça que tinha barraquinhas de bebida) num Baile Gay de rua hoje repleto de mariposas de todos os cantos do país. Faltam editores comprometidos, que estudem, se informem e COMANDEM seus repórteres de pista pelo ponto. A propósito, ganhou um gremista que emocionado revelou ter vindo da Europa para o evento e um colorado ficou em segundo. Abraço momesco, LesPaul 


L.A. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Globo cria o churrasco de tainha": Canga , faltou dizer que foi uma riqueza de superação! Depois do fogo, uma chuva sem parar. E mesmo assim, a Escola entrou maravilhosa!
A Globo se perdeu mesmo nos comentários vazios, sem enredo!


2 comentários:

  1. Canga , faltou dizer que foi uma riqueza de superação! Depois do fogo, uma chuva sem parar. E mesmo assim, a Escola entrou maravilhosa!
    A Globo se perdeu mesmo nos comentários vazios, sem enredo!

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  2. O MOA tbem criticou. A torcida do Flamengo tbem. Mas a pobreza cultural eh geral. Foi dificil ouvir os comentaristas da Globo e quem entendia (Chico Pinheiro et caterva) restava quieta dentro de uma redoma. Na época do Roberto Alves e da Marisa Ramos (me esqueci o nome de um terceiro ícone local) nao era diferente, mas nao havia o erro histórico-gastronômico de um churrasco de tainha (Sic) - ainda vao inventar um entrecort de manjuva. Aí a gente vai zapeando entre os canais e lá tá o POP GAY. Alguns momentos divertidos de ver, esforçados transformistas, alguns bem maltratados pelo tempo implacável. Uma multidão estimada pelos organizadores em 40 mil pessoas, mas que no olho eletrônico não passava das 15 mil (esperar o que diz a PM). Até mesmo o primeiro ganhador há 18 anos estava concorrendo. Porém, a entrevistadora deixou passar uma oportunidade jornalística de ouro, nao perguntou nada. Ninguém falou ou lembrou do Roberto Kessler, gaúcho que deu start na coisa e transformou o Carnaval do Roma (que era bom para caragliu juntamente com o Polly's e o Caldinho do Tadeu e do Cachorrao na Pça XV, o encontro doa turma do Doze com o Lira já tava ficando pra trás, o sujo vadiava na praça que tinha barraquinhas de bebida) num Baile Gay de rua hoje repleto de mariposas de todos os cantos do país. Faltam editores comprometidos, que estudem, se informem e COMANDEM seus repórteres de pista pelo ponto. A propósito, ganhou um gremista que emocionado revelou ter vindo da Europa para o evento e um colorado ficou em segundo. Abraço momesco, LesPaul

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