quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A herança de Luiz Henrique da Silveira

LHS: o coveiro de SC
Manchete do DC de hoje:
SC cresce menos do que o país pela oitava vez em 10 anos

    Finalmente aparece em números o que vinhamos denunciando diariamente durante o governo do peemedebista Luiz Henrique da Silveira.

    Durante 8 anos LHS esteve mais no exterior do que cuidando do estado. Viajava constantemente em busca de "grandes invetimentos" e "negócios" para Santa Catarina. Luiz Henrique alardeava a economia catarinense como o melhor dos mundos. Hoje vemos que enquanto o país e o mundo cresceu Santa Catarina cresceu como rabo de cavalo: para baixo!

    Durante seu governo LHS fez política e negócios. Criou as famigeradas Secretarias de Desenvolvimento Regional (36), chamadas de cabides de emprego pelo atual goverrnador que as está mantendo nos mesmos moldes do seu antessessor. Com tudo isso, LHS conseguiu levar todo o mundo na conversa e se eleger senador da república. Deixou um estado arruinado na segurança, saúde e educação. Os números estão aí.

     Segundo projeção do banco Itaú Unibanco, estudo que serviu de base para a matéria do DC, O avanço da economia local foi menor do que o nacional pela oitava vez em 10 anos e deve permanecer assim em 2012.
    Santa Catarina também teve o pior desempenho do ano em comparação aos outros nove estados e à região Nordeste analisados no estudo. Leia a matéria do DC. Beba na fonte.

2 comentários:

  1. Canga,

    Ele tem alguma relação de parentesco com o Truman Capote?

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  2. FERNANDO DA SILVA20 fevereiro, 2012 14:53

    É isso aí, meu caro Sérgio. E o insolente senador ainda anuncia plano para se manterem no "PODER" até 2022. Digo "insolente" porque o conheço de perto e, quem o connhece de perto sabe que de "bom moço" ele não tem nada. Vende até a alma (dos amigos é claro) ao diabo, alia-se ao inimigos de outrora, para se manter no Poder.
    É mesmo lamentável pensar que do jeito que está - com o governo de Colombo - não se tem muita esperança de mudar o quadro triste que vemos.

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