sábado, 9 de fevereiro de 2013

Morte de Nenêm cancela 24º Surfocos

   Popular surfista Nenêm, morreu esta manhã quando disputava um das baterias do tradiconal campeonato de surf, Surfocos, na Praia do Campeche

   O conhecido surfista Cláudio Faustino, o Nenêm, morreu esta manhã quando disputava uma das baterias do Surfocos, na praia do Campeche.
   Ao verem somente sua prancha na rebentação, os companheiros de bateria começaram a procurá-lo e o encontraram boiando logo em seguida. Nenêm foi socorrido e tirado da água pelo amigo surfista Ramiro Rubim e, depois de várias tentativas de salvamento de seus colegas, Nenêm recebeu ajuda dos socorristas dos bombeiros que chegaram à praia de helicóptero.
   Mesmo com ajuda de um desfribilador para reanimá-lo, Nenêm não resisitu e veio a falecer. Atleta experiente, Nenêm provavelmente foi acometido de um mal súbito enquanto surfava e acabou se afogando.

4 comentários:

  1. Uma pena, uma grande tristeza para todos. Aqui em casa dizemos que amamos nossos filhos e neto que chega até a doer. Meus sentimentos mais profundos aos pais,parentes e amigos.

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  2. O Estreito chora. O surf chora. Das antigas extremamente gente BOA. Um "QUIRIDO" QUE GUARDAVA PARTE MEMÓRIA DO SURF DA ILHA NENÉM um cara do bem que vqi fazer falta. LesPaul

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  3. Não o conhecia pessoalmente, mas se era amigo de Chico Mumu deveria ser uma grande figura. Nossos sentimentos a família e amigos.
    Delmon

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  4. New York Times: ‘empregos públicos
    no Brasil são bastião do privilégio’

    Lalo de Almeida/New York Times

    ESCADARIA DA CÂMARA MUNCICIPAL DE SÃO PAULO ONDE UM MOTORISTA RECEBIA MAIS DE R$ 22 MIL POR MÊS, SEGUNDO O NEW YORK TIMES



    Reportagem do jornal New York Times, nesta segunda-feira, resume no título uma grave constatação: “Brasil, onde um juiz ganhou R$ 720 mil em um mês, discute salários”. Segundo o jornal, os salários exuberantes de muitos funcionários públicos demonstram a disparidade de renda e também mostra que, ao contrário dos Estados Unidos e de países da Europa, o bom negócio no Brasil é virar um servidor público. “Há várias formas de ficar rico no Brasil, mas há uma surpreendente estratégia para o clima econômico atual: garantir um emprego público”, propõe a matéria. Além do caso do ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo Roberto Antonio Vallim Bellocchi, que chegou a receber R$ 723 mil em um só mês, o NYT menciona o caso do motorista da Câmara Municipal de São Paulo que recebe mais que o prefeito da capital paulista e também do funcionário de um tribunal de Brasília que levava R$ 37,5 mil por mês, bem acima do teto constitucional de pouco mais de R$ 28 mil. Em comparação, o maior salário de um juiz estadual de Nova York é de cerca de R$ 33 mil por mês. A publicação americana também afirma que em 2012, 1,5 mil funcionários da Câmara dos Deputados e do Senado ganhavam mais que o permitido pelo teto, que é equivalente ao salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal. “Poderosos sindicatos para algumas classes de trabalhadores públicos, forte proteção legal para esses servidores, um inchaço do setor público que criou muitos cargos bem remunerados e benefícios que podem ser explorados por insiders, têm feito do setor público do Brasil um desejado bastião do privilégio”, analisa o NYT.

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