domingo, 28 de setembro de 2014

Justiça bloqueia mais R$100 mil da conta de Dário Berger

   Com os bens já bloqueados pela justiça no valor de R$ 2.500.000,00 (dois milhões e quinhentos mil), envolvido em processos de corrupção denunciados pelo MP, ex-prefeito Dário Bergue aparece com R$ 100 mil reais em sua conta de campanha. Dinheiro clandestino que não foi declarado à Justiça Eleitoral. 
   
   O Juiz Luiz Antônio Fornerolli, da 1ª. Vara da Fazenda Pública da Capital, determinou ao Banco Central do Brasil que bloqueie a doação de R$ 100.000,00, que o candidato ao senado, Dário Elias Berger (PMDB), teria realizado como doações finaceiras à sua própria campanha eleitoral, embora esteja com seus bens indisponibilizados nesta e noutras demandas judiciais. 

   Dário berguer responde diversos processos por Improbidade Administrativa, contratação sem licitação, pagamento de serviços sem realização de licitação e desvio de dinheiro público.

    
O surgimento da doação de R$ 100 mil, que não estavam declarados na prestação de contas  à Justiça Eleitoral, soou como um deboche à Justiça que rastreia bens camuflados de Dário Berger para colocá-los à disposição para pagamentos em possíveis condenações nos vários processos que responde.


    Candidato do PMDB, Dário Elias Berger, aparece agora também no Escândalo do Porta Malas (similar ao dólar naq cueca, do PT) no qual dois funcionários da prefeitura de Florianópolis foram presos em flagrante pela PF com cerca de R$100 mil e milhares de santinho de Berger, na saida de Porto Alegre.
   
MAFIA DOS PARDAIS
   Dário Berger é réu em duas ações de improbidade (ENGEBRÁS) propostas pelo Ministerio Público, tendo como objeto a cotratação da máfia das multas. As ações estão descritas no abaixo.
   Por coincidência, no caso da apreensão do dinheiro com santinho, havia um termo aditivo 
no valor de R$ 600 mil a favor da empresa KOPP, integrante da mesma máfia. A empresa KOPP encarregada de administrar radares em Florianópolis e que sofre investigação da Polícia Federal por suspeita de corrupção em várias cidades do país. Dário Berger foi quem trouxe a KOPP para Florianópolis quando prefeito. A KOPP é aquela empresa que fabricou o painel eletrônico de votação (clic) do Senado que, após uma investigação se comprovou tratar-se de equipamento passivel de violação, de fraude!



Relação de processos que Dário Berger responde na justiça:









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