Esta informação foi publicada hoje na coluna do jornalista Raul Sartori que é veiculada em 14 jornais do interior de Santa Catarina.
Muito bem.
Mas porque este este assunto causaria tantos calafrios no "Centro Administrativo"?
Após o escândalo de Águas de Palhoça, com a prisão de um secretário municipal, de seu pai e de um empresário que se diz dono da prestadora de serviços, o assunto virou moda nos meios policiais e políticos do estado.
É sabido que a municipalização dos serviços de águas no país é uma grande porta aberta para a corrupção praticada por prefeitos, secretários e empresários. No caso de Palhoça a municipalização se deu no governo de Ronério Heidercheid do PMDB e sempre esteve envolvida em boatos de corrupção.
Quando a notícia chegou ao lesgislativo, logo foi aventada a criação de uma CPI das Águas. A autora, deputada Angela Albino (PCdoB), foi mais longe, propôs que se fizesse uma investigação a respeito de todas as conssecionárias municipais.
Aí pode residir a resistência do "Centro Administrativo" na aprovação da dita CPI.
Acontece que o atual governador, Raimundo Colombo, quando prefeito de Lages (2008), foi o criador da Secretaria Municipal de Águas e Saneamento (SEMASA), tirando o serviço da CASAN.
Comenta-se nos corredores da Alesc que para o governador não seria de bom alvitre prescrutar em antigos arquivos da municipalização lageana.
Tem que ter limite esse tipo de situação. Do que adiantou prender os corruptos e corruptores da PH? Tem que ir nos cabeças, como o ReiNério, Pilantra gogoboy, Camilo PAGANI, comprador de voto, Eliton Verardi vendedor de licença ambiental de PH, inclusive, cavucando empresários beneficiados com a falcatrua dentro dessa prefeitura. Porque quem paga no final das contas é o povo que não tem retorno dos impostos que paga.
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