sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Lembranças...


 Setembro de 2013
 Esta pessoa elegante acaba de me perguntar, em alemão, se tinha problema fumar ao meu lado. Quanta educação! Até eu entender o que me perguntava quase que ela desiste de fumar!!!!
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   Portal do jardim (Ischtar) da Babilônia (original). Construido por Nabuco do Nossor. Pergamonmuseum. Berlim.
Impactante!


Outono em Berlim... 




Vítriner dá Swarovski na Kärntner Straße. Viena.
Veneza. Única!

Paisagem. Rio Arno, Florença.
Esquinas. Palermo Soho com chuva. Buenos Aires.

Beiramar vista de fora. Florianópolis.






quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Supermercado HiperBom joga esgoto na Lagoa Pequena no Campeche

   Matéria especial do jornal Bom Dia Floripa revela detalhes sobre o crime ambiental praticado pelo maior supermercado do sul da Ilha.

HiperBom despejou esgoto na rede pluvial do Campeche
Dejetos alagaram a Av. Campeche e atingiram a Lagoa Pequena. Empresa foi autuada pelo município mas ainda não pediu desculpas públicas
 
    A rede de supermercados HiperBom, que nos últimos anos investe em novas lojas no Leste e Sul da Ilha e consolida espaço entre as grandes redes, viu todo esse esforço quase ir pelo ralo. O supermercado do grupo do Rio Tavares, uma unidade recém construída que fica na SC 406, despejou esgoto por dez horas na rede pluvial e os dejetos alagaram a Av. Campeche e atingiram a Lagoa Pequena, uma área de preservação permanente.
    O despejo começou na madrugada do dia 29 de agosto. Era mais um teste da empresa que administra a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Só que o HiperBom do Rio Tavares não tem licença para jogar esgoto na rede pluvial, mesmo tratado (no caso, foi in natura mesmo). O grupo já tinha sido autuado porque construiu a “estação de tratamento” sem licença e, agora, com o despejo, a Floram (Fundação Municipal do Meio Ambiente) embargou a estação de tratamento de efluentes. A Vigilância Sanitária também autuou o supermercado pelo lançamento de esgoto na rede pluvial.
    O caso foi muito grave. O HiperBom despejou esgoto durante horas na tubulação pluvial da Travessa Lagoa Azul, paralela ao supermercado, e o material transbordou na Avenida Campeche e criou um verdadeiro mar de dejetos e atingiu a Lagoa Pequena, que é tombada como patrimônio natural de Florianópolis pelo decreto municipal número 135/88.
    O laudo da fiscalização confirma: “Trata-se de lançamento irregular de esgoto por parte do estabelecimento, que possui uma estação de tratamento de esgoto (ETE), que foi projetada para que seu efluente final seja lançado em rede de drenagem pluvial. Entretanto, a ETE ainda não foi aprovada pelo setor de análise de projetos da vigilância em saúde (processo 000367/16) e não há até o momento licença do órgão ambiental para tal lançamento.”
    Moradores do entorno da Lagoa Pequena e quem passava no dia pelo local logo perceberam que a água fétida que cobria a Av. Campeche era esgoto. E que, pelo volume – a avenida ficou alagada -, o esgoto vinha de um grande depósito. O auto de infração e notificação ao supermercado não deixa dúvidas: “O estabelecimento transgrediu e inobservou as normas legais de construção e proteção à saúde, expondo a população aos riscos oferecidos pelo contato com esgoto”.
    Moradores da região dizem que não é a primeira vez que o HiperBom despeja esgoto na rede pluvial. Normalmente, o despejo é feito à noite ou de madrugada. O cheiro é tão forte que invade as residências. Só que desta vez, como a rede pluvial tinha sido lacrada com concreto no final da Travessa Lagoa Azul, o esgoto transbordou e alagou a Avenida Campeche.
    Mobilização - Vários moradores filmaram a avenida coberta de esgoto, os carros transitando pela água fétida, e o caso ganhou espaço nos sites dos jornais e nas redes sociais. Entidades como a Amocam (Associação do Moradores do Campeche) e vereadores da região mobilizaram-se para acompanhar o problema. O vereador Vanderlei Farias, o Lela, pediu prioridade ao secretário de Saúde e à diretoria de Vigilância Sanitária do município. “Temos que dar prioridade ao assunto. Se se houver irregularidade, que seja punido exemplarmente e sirva de lição para todo bairro. Esgoto na rede pluvial é inadmissível”, disse. O vereador Marco Antonio Ricciardelli, o Marquito, também veio ao local do despejo e acompanha o caso.
    O presidente da Amocam, Alencar Deck Vigano, disse que o engenheiro Carlin, responsável pela estação de tratamento de esgoto do supermercado teria confirmado o despejo irregular. O vereador Lela é testemunha da confissão. Vigano mostrou o caso do HiperBom em rede social, e afirmou que “com certeza, há vários empreendimentos na mesma situação, poluindo, degradando e, pior, enchendo os bolsos de dinheiro com a justificativa de "desenvolvimento sustentável". Já afirmamos várias vezes que de "sustentável", em Floripa, só o significado de sustento para os donos destes "negócios".  Precisamos urgente saber quem autoriza e como autorizam estes grandes empreendimentos a funcionarem sem a licença ambiental”. Segundo ele, o papel da associação de moradores é “estar atento e coibir estes atos de agressão ao meio ambiente e à sociedade que se sente ultrajada com estes comportamentos abusivos”.

 
   Leia reportagem completa no Bom Dia.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Insensatos e Insanos em Marcha

por Eduardo Guerini

O “pelego” era uma espécie de subclasse do funcionalismo público cuja tarefa consistia em levar as políticas do Ministério do Trabalho até as fileiras operárias. Ao limitar sua atuação à esfera faz vantagens legais, esse tipo de dirigente tenderia a reproduzir a dominação paternalista, transformando-se em uma barreira para a modernização do mercado de trabalho no país.” (Ruy Braga. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. In: o fatalismo dos fracos. 2012, p. 109)

Os ataques desmedidos de Michel Temer contra supostos privilégios na aposentadoria de servidores públicos e privados, apontando a causa da “indisposição social”, não passa de uma chicana política no governo afundado em negociatas corrompidas, orquestradas nos corredores palacianos, para garantir uma réstia de governabilidade diante do caos social, político e econômico. O Brasil está à deriva, sem projeto ou direção.

O descalabro das contas públicas, com sucessivos déficits, resulta de renúncias e subsídios fiscais ordenados pelo próprio Presidente da República e seu corpo ministerial. Inegavelmente, o déficit público brasileiro não nasceu no Governo Temer, mas se aprofundou no cenário da maior recessão econômica republicana dos últimos 100 anos, sendo potencializado para salvaguardar um mandato presidencial envolto em denúncias de corrupção e formação de quadrilha.

As quadrilhas partidárias atuantes no Executivo e Legislativo, se comportam de forma errática, ora desejam a queda de Temer, ou, no momento seguinte, acham melhor que a pinguela siga até as eleições de 2018. No Judiciário, um misto de protagonismo imperativo, protagoniza confrontos e instabilidades entre defensores dissimulados ou assumidos na manutenção do atual governo. A insensibilidade sociopolítica dos poderes republicanos no Brasil, é avessa aos anseios da maioria da população, exposta em diversas sondagens. O lastro da cidadania e pacto social constituinte em 1988, é rasgado e vilipendiado por governantes que elevam a polarização social.

A política brasileira é regulada por irracionalidade e misticismo, restando a população, a tarefa de se transformar no cidadão de ocasião no processo decisório, um idiota funcional que legitima o processo democrático, pelo voto direto. A falta de uma mobilização popular é marca da falência da cidadania brasileira, fruto do pessimismo que contaminou as esperanças na pátria brasileira.

Entretanto, fica evidente neste momento conturbado da conjuntura brasileira, em que, as reformas propostas não produzirão resultados significativos, propaladas nas profecias autoanunciadas da equipe econômica e sua política ortodoxa, com privatizações e concessões de serviços públicos, flexibilização no mercado de trabalho e reforma previdenciária. Há nessa perspectiva uma variedade considerável de arranjos, que partem e variações possíveis no âmbito da desejosa “eficiência e justiça de mercado”, atribuindo ao mercado a função de distribuição das vantagens econômicas.

No estertor da coalizão governista que age na manutenção da velha cultura política do “toma lá, dá cá”, apoiada em parlamentares fisiológicos, pragmáticos e oportunistas, sem qualquer norte ou direção para o Brasil, se ratifica o fosso abissal entre governantes e governados, representantes e representados, causa da grave crise de representatividade dos partidos políticos.

No enfraquecimento da capacidade de articulação política, os agentes de mercado euforicamente brindam a desgraça governista, precificando sua manutenção, exigindo o aprofundamento das reformas. Os mercados não contam com a queda de Michel Temer por denúncias de corrupção e os impactos políticos de tal enredo fatídico. O que importa para o sistema financeiro e seus agentes, é o cumprimento da cartilha reformista, permitindo que se substabeleça implicitamente a ideia do “bom corrupto”, ou, na velha cantilena malufista “rouba, mas faz”.

O Presidente Michel Temer e seus comparsas da aliança governista bradam contra as denúncias enviadas para julgamento na Câmara dos Deputados, alegando uma “Marcha da Insensatez”, fruto de perseguição de membros do Ministério Público e Procuradoria Geral da República. Os agentes de mercado tendo precificado o “custo da manutenção” de Temer no poder, não tem a menor preocupação da disputa entre os insensatos e insanos que atuam na política brasileira. Afinal de contas, o que importa são os resultados esperados e lançados pela equipe econômica, que estabiliza todos os poderes republicanos, permitindo o Brasil atravessar o “rubicão” da crise.

No conturbado cenário político e econômico, a sociedade brasileira continua refletindo em paralaxe, distorcendo a realidade com o realismo fantástico, em nebulosas estatísticas sobre crescimento e emprego, que não passam de mero desejo de um grupo que se encastelou no poder. Nos ataques do governo aos servidores públicos e privados diante de mais uma reforma que retira direitos, nada melhor que saber quem está por trás da crítica e apoio a reforma da Previdência, o sistema financeiro, beneficiário direto, com oferta de pacotes de previdência privada.

Tal como Schopenhauer afirmara certa vez, “Nos ataques, o senhor Anônimo é, sem dúvida, o senhor Patife.”

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Duduco é condenado a 31 anos de prisão por estupro de vulnerável

Nilson Nelson Machado abusou sexualmente de dois meninos que moravam na casa de acolhimento que mantinha.
   O ex-deputado estadual Nilson Nelson Machado, o Duduco, foi condenado a 31 anos, quatro meses e 20 dias de reclusão, em regime inicial fechado, por ter abusado sexualmente de dois meninos, de 11 e 13 anos, que moravam na creche filantrópica que mantinha em Florianópolis. A sentença é de primeira instância e o réu poderá recorrer em liberdade.
   A denúncia apresentada pelo Promotor de Justiça Rafael de Moraes Lima relata que a partir de 1998 Duduco passou a coagir um dos meninos abrigados em sua entidade filantrópica, conhecida como Lar do Tio Duduco, e abusar sexualmente dele.
   O réu, aproveitando-se da autoridade paterna que exercia, levava o menino, então com 13 anos, para o seu quarto para a prática de atos libidinosos, ameaçando expulsar os irmãos da vítima para evitar que esta denunciasse o crime. Os abusos continuaram até que a garoto completou 19 anos, quando saiu da creche.
   De acordo com o Promotor de Justiça, o segundo menino começou a ser abusado sexualmente no ano 2000, quando tinha 11 anos. Consta na denúncia que a criança era obrigada, em troca de alimento, a submeter-se aos atos lascivos do réu. O garoto foi vítima de estupro por quatro vezes.
   Segundo o Promotor Rafael Lima: "Os crimes eram extremamente graves, pois foram praticados com requintes de perversidade sexual, sob falsa imagem filantrópica, em desfavor de crianças e adolescentes em situação de risco social (fragilizados moral e psicologicamente), com efeitos psicológicos indeléveis nas vítimas e, frise-se, tiveram a execução facilitada pela relação de dependência psicológica, financeira e afetiva entre ofensor e ofendidos.".
   Diante dos fatos e provas apresentados pelo Ministério Público, amparado pelo depoimento das vítimas e de testemunhas, o Juízo da 1ª Vara Criminal julgou a ação penal procedente e condenou o réu foi condenado pelos crimes de constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça para a prática der ato libidinoso diverso de conjunção carnal, no caso do primeiro menino, e estupro de vulnerável, no caso do menino de 11 anos.
   Pelo primeiro crime Duduco recebeu a pena de cinco anos, seis meses e 20 dias de reclusão, e pelo segundo 25 anos e 10 meses de reclusão, totalizando 31 anos, quatro meses e 20 dias de reclusão, em regime inicial fechado. O réu poderá recorrer da sentença em liberdade.

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Seis coisas sobre a exposição no Santander Cultural

Da Gazeta do Povo

A indignação com parte do conteúdo da exposição "Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira", do Santander, é correta. Mas é preciso cuidado para não promover uma caça às bruxas

por Jones Rossi*

    Em um país onde metade da população segue sem saneamento básico — ou seja, não tem coleta de esgoto em casa — e o assunto de toda semana é a corrupção endêmica, pode ser considerado auspicioso que uma exposição cultural esteja em pauta. O brasileiro não é muito chegado a um museu: segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), 15% da população vai a uma ampla categoria que engloba “eventos/centro culturais/museus”

 Então, boa parte dos 85% que não vão a museus estão indignados com parte do conteúdo da exposição "Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira", do Santander por justas razões e outras nem tanto. Vamos a elas: 

1 - Crianças 

   Conforme a Gazeta do Povo apurou, crianças visitaram a exposição que continha obras claramente pornográficas e com cenas de zoofilia. Não se trata aqui nem de fazer uma censura às obras. Existe, porém, uma classificação indicativa para qualquer produto cultural, por mais prosaico que seja: de filmes a videogames. A televisão não pode, com razão, exibir determinados programas em horários, justamente por causa das crianças. Qualquer TV por assinatura ou por streaming, como é o caso da Netflix, possui controles parentais. 
   Se os museus querem atrair mais público, precisam estar atentos a isso. O Santander não só desprezou algo básico, como a produtora do evento, a Rainmaker Consultoria de Imagem, Projetos e Produções, incluiu no projeto que peticionava dinheiro à Lei Rouanet cartilhas e catálogos da exposição para estudantes de escolas públicas. 

   Leia a matéria completa. Beba na fonte.

Arte e polêmica

 Artista é detida em Paris por posar nua no museu d'Orsay

   Em maio de 2014, a artista luxemburguesa Deborah de Robertis expôs a vagina diante do quadro, "A Origem do Mundo", de Gustave Courbet, que reproduz a imagem de genitais femininos. A trilha sonora para a performance foi "Ave Maria", de Schubert. Ela batizou sua recriação como "o espelho da origem". Alguns frequentadores do museu aplaudiram De Robertis, mas os seguranças foram rapidamente até ela para exigir que finalizasse a performance o quanto antes.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Garotinho é preso quando apresentava programa de rádio

   Como o Garotinho foi levado pelos agentes da Polícia Federal durante o comercial, ao retornar a sua programação, a direção da Super Rádio Tupi escalou um substituto, que mentiu para o público. O comunicador não avisou que o titular havia sido detido em pleno estúdio. A alegação foi que, entre o início e o fim do intervalo, o apresentador “vai se cuidar” porque a “voz foi embora”.




Leia matéria completa. Beba na fonte.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

SC ganha site de notícias sobre Justiça e Direito

   
   A partir dessa terça-feira, dia 12, Santa Catarina passa a ter um espaço dedicado especialmente à divulgação de informações do mundo jurídico no Estado.
   O JusCatarina.com.br, é o primeiro portal focado exclusivamente em notícias da Justiça e do Direito de SC.

   O propósito do site é levar aos leitores todo conteúdo socialmente relevante e que esteja relacionado a alguma área do Direito. O foco está na divulgação do rico manancial de informações de interesse coletivo produzidas diariamente pelos operadores do Direito, contribuindo, assim, para a disseminação da cultura jurídica em nosso Estado.

   O JusCatarina tem como meta oferecer, ainda, um espaço virtual para o debate de importantes temas que estão na agenda do Estado e do País, sempre com a opinião qualificada de advogados, magistrados, promotores de Justiça, procuradores, defensores públicos, professores e demais profissionais que militam na área jurídica. 

QUEM
   O portal foi idealizado e será editado por dois profissionais com formação em Jornalismo e Direito. João Cavallazzi (editor-chefe) e Fabrício Severino (editor-executivo), ambos com passagem pela imprensa estadual e experiência em assessoria de comunicação.


Vice presidente do Uruguai renuncia após escândalo com cartões corporativos

 Título acadêmico falso de Genética Humana, que teria cursado em Cuba e gastos milionários com cartões corporativos derruba o vice-presidente do Uruguai Raul Sendic. O lider do Frente Amplio, Sendic é filho de um dos fundadores do Movimento de Libertação Nacional - Tupamaros. O escândalo dos cartões aconteceu quando Sendic era presidente da petroleira estatal Ancap, indicado pelo ex-presidente José Mujica.


   O escândalo do uso de cartões corporativos data da época em que Sendic era diretor da petroleira estatal Ancap, entre 2010 e 2013. A nomeação foi feita pelo ex-presidente José "Pepe" Mujica (2010-2015).
    A informação, que se tornou pública a partir de um recurso de acesso a dados da empresa iniciado por jornalistas, mostrou gastos de Sendic em lojas de material esportivo, produtos eletrônicos e joalherias no Uruguai e em outros países.
    O vice-presidente do Uruguai, Raúl Sendic, apresentou sua renúncia "indeclinável" ao cargo neste sábado (9), depois de se ver envolvido em um escândalo pelo uso de cartões corporativos oficiais e um título acadêmico que não tinha.
"Apresentei ao plenário da Frente Ampla (partido do governo) minha renúncia indeclinável à vice-presidência. Comuniquei também ao presidente Tabaré Vázquez", anunciou Sendic no Twitter, depois de uma reunião com o partido.
 Matéria completa na Folha. Beba na fonte.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Ministros do STF citados em gravações de delatores

Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e José Eduardo Cardozo são mencionados em material entregue por delatores à PGR
  
   Os novos áudios da delação de executivos da J&F entregues à Procuradoria-Gereal da República (PGR), na semana passada, citam os nomes de três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF): Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e a presidente da Corte, Carmén Lúcia. 
   Em nenhum deles, há menção ou atribuição a algum tipo de crime, de acordo com informações apuradas pelo Estado. O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo também é citado em trechos das gravações publicados pela revista Veja nesta manhã de terça-feira, 5. Segundo eles, “se pagassem” o petista, “pegariam o Supremo”. 
   Matéria completa no Estadão.

sábado, 2 de setembro de 2017

Delação de Guido Mantega deve ser devastadora

Mantega pode entregar falcatruas na Petrobras, Fazenda e BNDES
   
   Caiu como uma bomba na cúpula petista o acordo de delação para que Guido Mantega, ex-ministro de Lula e Dilma entregasse documentos sobre contratos do BNDES com a JBS/J&F. Líderes do partido estão à beira do colapso antecipando revelações. 
   É que Mantega, além de presidir o BNDES, foi ministro do Planejamento de Lula, e depois ministro da Fazenda nos governos Lula e Dilma. Mantega também é apontado pela Odebrecht como operador da propina a partir de 2011. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Atropelamento mata procurador Aor Steffens Miranda

   O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) informa o falecimento do Procurador de Justiça Aor Steffens Miranda na madrugada desta sexta-feira (1/9), no município de São José. O velório acontece a partir das 11:30 na capela do Jardim da Paz, em Florianópolis e o sepultamento será às 9h de sábado (02/09) no mesmo local. 
    Conforme o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar), a ocorrência foi registrada por volta das 2h20. As primeiras informações são de que o motorista do carro, uma Mercedes Benz C 180, estava visivelmente embriagado, mas permaneceu no local. Ele também já foi identificado e tem 35 anos. 
   Aor estava saindo de um jogo de futebol, próximo à Beiramar Continental. Ele e o amigo João Carlos Schultz, que aguardavam os demais colegas na calçada, foram atropelados por um veículo desgovernado em alta velocidade e morreram no local. Segundo a PM, motorista apresentava sinais de embriaguez
   Aor ingressou no Ministério Público de Santa Catarina em 1990 como Promotor de Justiça em Joinville. Passou pelas comarcas de Anita Garibaldi, Santa Cecília, Canoinhas, Criciúma, Itajaí e na Capital. Em 2016 tomou posse como Procurador de Justiça. Ele deixa esposa e dois filhos.