Fazendo um cálculo preciso do valor gasto
para campanha institucional da Assembléia
Legislativa Catarinense, na inócua propaganda
para reverter o “estado de expectativa”
pessimista da realidade econômica.
Em recente campanha institucional, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC), se lançou no expediente de reverter o “Estado de Expectativa” pessimista da sociedade brasileira em relação ao processo recessivo que se encontra a economia nacional.
Com o uso e recurso de algum “marqueteiro de pirlimpimpim”, voz rouca ao fundo de imagens vistosas, o narrador indica que a palavra “CRISE” foi entoada noutros tempos, e, uma vez mais, os catarinenses mostraram sua garra e valor para superar tal momento.
Na narrativa do suposto mentor de tal peça de terapia midiática coletiva, em assombroso disparate com os dados oficiais, a pergunta que fica no ar: Qual o Objetivo de tal Campanha?
É inegável que todas as lideranças políticas e governantes, remetem a história empreendedora de imigrantes que aqui fixaram sua colonização. Porém, as mudanças no modelo catarinense de desenvolvimento são visíveis pelo grau de financeirização, profissionalização e fim de empresas de característica familiar.
Num misto de “ufanismo” que remete as propagandas oficiais da ditadura militar, com psicoterapia coletiva, a Assembleia Legislativa indica exemplos de “Gente que Faz a Diferença” que nada revertem a atual tendência de queda na geração de empregos (CAGED/2015), queda na arrecadação de tributos (SEFAZ/SC), e, atividade econômica em retração geral em todas as microrregiões catarinenses.
Nossos nobres representantes desconhecem o atual estágio de crise nos principais setores públicos – caos na saúde, crise na segurança pública e GREVE na educação estadual. Em observação estrita da realidade, a menção da propaganda oficiosa omite a peça publicitária de Poder Legislativo catarinense.
O Banco Central do Brasil, em diagnóstico sobre economias regionais, informa que região “(...)encontra-se abaixo do potencial, refletindo, sobretudo , a dinâmica do setor industrial, com impactos negativos sobre o mercado de trabalho e a massa de rendimentos”.
A menção de tal propaganda indica como a Assembleia e seus representantes percebem a realidade - com indiferença e fantasia. Tal espetacularização de Santa Catarina com Estado que está com todos os compromissos em dia(sic) é mais uma façanha do marqueteiro de plantão. Entre os mitos/fantasias produzidos e a realidade- dura realidade, a economia catarinense está paralisada e o governo estadual não tem como responder a força motriz da recessão e suas consequências sócio-políticas.
O ideal seria Vossas Insulências começarem o AJUSTE DE CONTAS com a atual conjuntura recessiva, reduzindo as despesas para pagamento de apadrinhados e comissionados, revendo os gastos desproporcionais com salários descomunais num Estado em Crise e um País de miseráveis!!!
O Banco Central do Brasil, em diagnóstico sobre economias regionais, informa que região “(...)encontra-se abaixo do potencial, refletindo, sobretudo , a dinâmica do setor industrial, com impactos negativos sobre o mercado de trabalho e a massa de rendimentos”.
A menção de tal propaganda indica como a Assembleia e seus representantes percebem a realidade - com indiferença e fantasia. Tal espetacularização de Santa Catarina com Estado que está com todos os compromissos em dia(sic) é mais uma façanha do marqueteiro de plantão. Entre os mitos/fantasias produzidos e a realidade- dura realidade, a economia catarinense está paralisada e o governo estadual não tem como responder a força motriz da recessão e suas consequências sócio-políticas.
O ideal seria Vossas Insulências começarem o AJUSTE DE CONTAS com a atual conjuntura recessiva, reduzindo as despesas para pagamento de apadrinhados e comissionados, revendo os gastos desproporcionais com salários descomunais num Estado em Crise e um País de miseráveis!!!
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