Amin: "digno de Oscar" |
- O problema é que eu não mando nada neste governo!
De Nova Iorque, por telefone, em entrevista ao jornalista Moacir Pereira, Pinho Moreira fez um depoimento emocionado tentando tirando o corpo fora da crescente criminalidade em Criciúma, seu berço político, que culminou com o assassinato de uma médica de família tradicional na cidade.
Ao dizer que está sem poder político, sem caneta e sem tinta, Pinho Moreira tenta jogar a culpa no governador Raimundo Colombo como se dissesse: - Se eu tivesse poder não teria acontecido o assassinato.
Monumental bobagem!
O que se comenta é que o governador Raimundo Colombo, manhoso e com ar de bonachão, regalou o vice com uma antiga Caneta Replay, lembram?
Aquela que Escreve como caneta e apaga como lápis!
Pinho Moreira deveria evitar falar em canetas. O objeto, com ou sem tinta, não é uma boa referência na vida pregressa do vice-governador. Quando tinha caneta com tinta, na presidência da Celesc, Pinho Moreira protagonizou um dos maiores escândalos na história da maior empresa catarinense: O Caso Monreal que abriu um rombo R$ 51,7 milhões nos cofres da Celesc.
Agora, o Eduardo Pinho Moreira vai em busca do seu período sabático. No ink in the pen...
A entrevista do vice governador virou piada nas redes sociais e nos meios jornalístico e político catarinense.
Mas a melhor piada sobre a situação de Pinho Moreira, que se diz alijado do governo, sem caneta e sem alguém que o ouça, está na coluna do jornalista Cacau Menezes:
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