O presidente Bolsonaro acordou e entrou em profundo estado de reflexão. Em jejum, caminhando sem os seguranças, foi até o Monte das Oliveiras e começou a orar.
Estava em pouco deprimido. Repetiu em voz baixa o que havia escrito no bilhete deixado no Muro das Lamentações: Deus, olhe pelo Brasil.
Lá do alto, viu a cidade de Jerusalém, viu Jericó, viu Betânia, não a cantora claro, mas a vila. E as areias finas da Palestina.
Orando, constrito, pediu a Jesus Cristo, a Jeová e também a Mohamed Alah que ajudem a resolver esta grande confusão diplomática de apoiar Israel em sua expansão territorial, inclusive em Jerusalém, e manter os mercados de carnes abertos com os árabes.
Para os árabes, em 2018, o Brasil exportou U$ 14,2 bilhões de dólares. Para Israel, no mesmo período, apenas U$ 321 milhões na mesma moeda. Rezou pelos brasileiros e pelos filhos também. Em especial por Flávio, o senador.
Reservadamente, antes de sair do hotel, pediu a um assessor militar que tirasse as medidas do Santo Sepulcro para futura análise.
Num determinado momento, Jair Messias, deparou-se com o exato local onde Jesus Cristo teria dito: Pai, afasta de mim este cálice. Esta cena foi motivo de inspiração para Chico Buarque e Gilberto Gil, em 1973, comporem a famosa música: Pai, afasta de mim este cale-se.
Reservadamente, antes de sair do hotel, pediu a um assessor militar que tirasse as medidas do Santo Sepulcro para futura análise.
Num determinado momento, Jair Messias, deparou-se com o exato local onde Jesus Cristo teria dito: Pai, afasta de mim este cálice. Esta cena foi motivo de inspiração para Chico Buarque e Gilberto Gil, em 1973, comporem a famosa música: Pai, afasta de mim este cale-se.
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