Esta prática, aparentemente natural, permite a manipulação de resultados nas votações dos legislativos, possibilita descontinuidade administrativa, pois os dirigentes-políticos quase sempre abandonam seus cargos para concorrer nas eleições seguintes, e ocasiona administrações fraudulentas e ineficientes, pois o dirigente-político tem o foco na sua reeleição. Para eliminar esta alternativa de corrupção, bastaria a aprovação de lei ou emenda constitucional que proibisse esta situação. Simples assim. A eleição de um político para o legislativo deveria funcionar como um concurso público. O cidadão não pode ser eleito para uma função e ser nomeada para outra, em nenhuma hipótese. Ajudaria muito, ainda, se o prazo para descompatibilização dos candidatos a qualquer cargo nas eleições fosse ampliado para 2 (dois) anos.
É inimaginável a quantidade de trapaças, ajustes e conluios que o troca-troca de cargos entre políticos possibilita a cada eleição. Como temos eleições de dois em dois anos, a tramoia é quase constante.
Lugar de político é no cargo para o qual foi eleito.
R. Scalabrin
Concordo. Político eleito que deseja ocupar uma função pública comissionada deveria renunciar ao mandato. Penso mais. Comissionado deveria ser inelegível para a eleição imediata ao seu comissionamento. Acabaria a farra da politicagem de secretários de estados e dos bagrinhos comissionados que se lançam candidatos de Governador a Vereador!
ResponderExcluirConcordo e pratico a campanha NÃO REELEJA NINGUÉM! Mas podemos começar não votando mais em quem nem cumpre o mandato!
ResponderExcluirA colocação de políticos eleitos em cargos executivos é, sem dúvida, um estelionato eleitoral !!
ResponderExcluirUm agradecimento especial ao Canga pela publicação e mais especial ainda aos que se manifestaram. Percebo que não estou assim tão sozinho neste pensamento. Valeu!!
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