Por Eduardo Guerini
Preparando um ataque viral na rede de
computadores mundiais para promover
a autoelogio dos governistas de plantão
e denegrir os críticos do governismo infantil – a doença que tomou conta dos pragmáticos e oportunistas de ocasião.
e denegrir os críticos do governismo infantil – a doença que tomou conta dos pragmáticos e oportunistas de ocasião.
As pulsões por honra, poder e glória são temas recorrentes no léxico da Filosofia e Ciência Política, tratados como temas referenciais para demonstrar o quanto a lógica particularista é nefasta no exercício do poder e na manutenção dos governantes.
Eis que, colunistas alugados a preço vil, funcionários do Estado - servidores públicos, na maioria das vezes - comi$ionados, apadrinhados e indicados, por alguma facção política – que se parece mafiosa em alguns casos tenta subverter a realidade que se materializa no cotidiano de qualquer indivíduo/cidadão.
O processo eleitoral é um jogo disputado, onde candidatos tentam capturar desejos/necessidades dos cidadãos para transformá-los em peças promocionais da campanha política, com auxílio recorrente de propagandas elaboradas por profissionais da área de marketing. Tal processo tem elevado ao cinismo e cretinismo cívico sem precedentes, assim, candidatos e seus marqueteiros insistem em produzir o enredo midiático do “realismo fantástico” para ludibriar um povo faminto por direitos, por extensão inclusão na malha da cidadania tutelada pelo Estado. A emancipação política é uma utopia que a sociedade brasileira – desigual e excludente, não avista no horizonte próximo.
A recorrência de criadores e suas criaturas políticas em negar a realidade - a verdade, mistificando fatos e tomada de posições é algo compreensível quando uma canalha usa o poder político para se locupletar e ascender socialmente. Diante de uma rejeição elevadíssima, falta de confiança do eleitorado, manifestos e pedidos para que governantes e representantes ajam, ou seja, governe e represente efetivamente, a melhor solução é manipular dados, escamotear resultados e eliminar os inimigos, utilizando todos os meios possíveis legais/ilegais/ilícitos. Tudo vale pelo poder !!!
Na campanha eleitoral, políticos em sua teatralizada atuação nos programas de rádio e televisão, num processo de afastamento da realidade, trataram de construir uma rede de proteção invisível, mas tangível para uma parcela de jornalistas e comentaristas de política, a censura prévia (autocensura), o silenciamento dos comentaristas críticos, a perseguição, difamação em todos os espaços, e, finalmente, a criação de uma comissão que decretou com aval de todos, o veredicto da eleição de 2014:
“Para vencer, vale tudo (!!!), diante do reiterado desejo de MUDANÇA, contrariedade da população contra governantes e representantes – PUNA-SE A VERDADE”!!!
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