Mesmo com “pedaladas” de R$ 470 milhões em 2016 e falta de transparência na renúncia fiscal de R$ 5,4 bilhões, TCE aprova conta de Colombo. Prática também tinha foi verificada nas contas de 2015
A mesma “engenharia financeira”, segundo auditoria do TCE-SC, já havia sido usada em 2015 no valor de R$ 615 milhões e reduziu os repasses dos demais Poderes e da Udesc, além de reter R$ 198,9 milhões da participação dos municípios no ICMS. Como o processo que trata das “pedaladas” ainda não foi votado, a restrição perdeu força após a retirada da pauta de julgamento pelo presidente do Tribunal, Luiz Eduardo Cherem, na sessão em que seria votado no dia 15 deste mês. Além do relator, apenas o conselheiro Herneus de Nadal votou pela rejeição das contas.
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