por Armando José d’Acampora* e Anastácio Kotzias Neto*
Todos nós, que pertencemos à área da Saúde, estamos passando por uma difícil situação, quando no desabastecimento dos Hospitais Públicos e Particulares, por falta de insumos básicos para o funcionamento adequado e tratamento efetivo aos pacientes que procuram e devem ser tratados nestas instituições.
Estamos acompanhando a necessária readequação das Clínicas de Hemodiálise, que reduziram o tempo de sessenta minutos para trinta minutos nos procedimentos dialíticos para seus pacientes, com o intuito de conseguir atender a todos.
Também percebemos que todos os Hospitais cancelaram suas atividades cirúrgicas eletivas, garantindo assim a atividade de urgência e emergência.
Além dos insumos, acontece o desabastecimento de combustível, dificultando o acesso dos médicos e dos funcionários aos Hospitais e Clínicas que até quando puderam, garantiram a abertura de suas portas.
Com a dificuldade de locomoção de médicos e funcionários, há sobrecarga de trabalho àqueles que conseguem chegar ao seu posto de trabalho, mantendo a atividade profissional de forma ética e responsável, atendendo aos pacientes.
Não vimos, de parte das nossas representações da área da Saúde e muito menos dos nossos governantes locais, ações práticas que auxiliassem na diminuição do problema gerado pela falta de insumos. Ficam os discursos que de nada servem na resolução dos problemas em curso.
Agora nos resta retornar a rotina diária no sentido de proteger a vida destes pacientes, aos quais as autoridades constituídas não minimizaram.
Resta demonstrar nossa gratidão a todos aqueles que trabalham com a saúde e a vida dos outros, desde aqueles que tratam da manutenção, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos, pois sem esta união numa hora de crise institucional, haveria maiores prejuízos para aqueles que necessitam de cuidados.
Obrigado a todos vocês que permaneceram cuidando de nós.
Todos nós, que pertencemos à área da Saúde, estamos passando por uma difícil situação, quando no desabastecimento dos Hospitais Públicos e Particulares, por falta de insumos básicos para o funcionamento adequado e tratamento efetivo aos pacientes que procuram e devem ser tratados nestas instituições.
Estamos acompanhando a necessária readequação das Clínicas de Hemodiálise, que reduziram o tempo de sessenta minutos para trinta minutos nos procedimentos dialíticos para seus pacientes, com o intuito de conseguir atender a todos.
Também percebemos que todos os Hospitais cancelaram suas atividades cirúrgicas eletivas, garantindo assim a atividade de urgência e emergência.
Além dos insumos, acontece o desabastecimento de combustível, dificultando o acesso dos médicos e dos funcionários aos Hospitais e Clínicas que até quando puderam, garantiram a abertura de suas portas.
Com a dificuldade de locomoção de médicos e funcionários, há sobrecarga de trabalho àqueles que conseguem chegar ao seu posto de trabalho, mantendo a atividade profissional de forma ética e responsável, atendendo aos pacientes.
Não vimos, de parte das nossas representações da área da Saúde e muito menos dos nossos governantes locais, ações práticas que auxiliassem na diminuição do problema gerado pela falta de insumos. Ficam os discursos que de nada servem na resolução dos problemas em curso.
Agora nos resta retornar a rotina diária no sentido de proteger a vida destes pacientes, aos quais as autoridades constituídas não minimizaram.
Resta demonstrar nossa gratidão a todos aqueles que trabalham com a saúde e a vida dos outros, desde aqueles que tratam da manutenção, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos, pois sem esta união numa hora de crise institucional, haveria maiores prejuízos para aqueles que necessitam de cuidados.
Obrigado a todos vocês que permaneceram cuidando de nós.
*Médico, Cirurgião Geral, Professor Universitário *Médico, Ortopedista Pediátrico, Professor Universitário
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