Roubão e as perspectivas da era Bolsonaro

por Leal Roubão*

   Nossa tradicional família portuguesa, tem raízes em Évora. Próximo a fronteira com Badajoz. Meus antepassados imediatos viviam na Espanha. Meu bisavô Manuel Afanarez, foi um rico coletor de tributos na Andaluzia. Um ramo da família, fazia parte da nobreza russa, eram os Roubanov.

Estudos genealógicos indicam que estávamos já na Roma Antiga, com o nome familiar Larapium. Foi um talentoso antepassado nosso, César Larapium, construtor de estradas e pontes, quem cunhou a frase: Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.

   Meu primo Gastão Roubão Afanarez, foi o primeiro espanhol a estudar com Milton Friedman em Chicago, na famosa universidade americana.

   Lá aprendeu que não existe almoço grátis. Por isto, a família Roubão só janta.

   

   A indicação de Paulo Guedes, amigo e estudante com Milton Friedman, sinaliza uma época de muita economia e restrições nas despesas públicas.

   Por outro lado, o astronauta Marcos Pontes, futuro ministro da Tecnologia e Ensino Superior, promete investimentos consistentes na sua área. Então o dilema de Shakespeare: Ser ou não ser. Eis a questão. Para Lua ou para Marte. Onde irão? 

   Por enquanto sabe-se que Papai Noel, neste ano, virá vestido de verde e seu trenó será puxado por cães Husky siberianos.