Há pouco, os dois políticos
fizeram as declarações em conjunto. Bolsonaro e Netanyahu anunciaram a
instalação de um escritório brasileiro de representação comercial em
Jerusalém para incrementar os negócios entre os dois países.
A
mudança da embaixada brasileira fica para uma outra oportunidade, pois a
reação da comunidade árabe não foi muito amistosa quanto a este
assunto.
O escritório de negócios é para desenvolver a ciência, a tecnologia e a inovação.
A
Robauto, da Feira de Acari no Rio de Janeiro deve ser objeto de estudo
pelos israelenses visto que automóveis são transformados em outros
modelos sem a necessidade de produção industrial. É um quase automóvel
virtual.
No campo da agricultura haverá a tentativa de
produção de oliveiras no nordeste brasileiro. Como se sabe, a azeitona
nasce na oliveira. Israel produz excelentes óleos de oliva. Contatos com
o ex-senador Eunício de Oliveira, especialista em licitações e
contratos com empresas públicas, está sendo sondado para presidir a nova
empresa fruto de mais um joint ventura entre Brasil e Israel. Estuda-se
um nome bem nordestino para a nova empresa: BAGA VERDE S/A. A azeitona é
um excelente aperitivo para acompanhar a cachaça brasileira.
Outro
tema, super secreto, que conseguimos apurar é a nova fábrica de
armamentos de fogo que poderá ser instalada no Brasil, a FISIL S/A -
Fuzil de Israel e Brasil. O filho do presidente e senador Bolsonaro,
apresentou recentemente matéria neste sentido para apreciação no Senado
Federal.
Outra expectativa comercial em estudos é uma fábrica de biquines em Israel.
A
empresa dona da marca Bum Bum, do Rio de Janeiro, está envolvida no
projeto. Porém, o mercado naquela região é muito limitado. Uma empresa
do Rio Grande do Sul, produtora de pala de lã, pretende ir para Israel.
Fariam um pala mais leve para usar nos desertos regionais, com filial no
Líbano para facilitar os negócios. Os acordos comerciais estão indo de
vento em popa. Depois do PACUMELO, este novo gigante proteico, as portas
de mercado judeu se abriram.
Boiaram
mais do que o esperado.
Flavio perguntou: -Por que? Jair Messias disse
que era por causa do sal. Surgiu então mais uma ideia de negócio. Fazer um mar
morto em Mossoró no Rio Grande do Norte para turistas do Oriente Médio.