Servidor da Secretaria da Saúde envia denúncia sobre médicos com salários de até R$ 15 mil e que pouco aparecem nos hospitais
Sou servidor da Secretaria da Saúde do estado e venho
mostrar a minha indignação com verdadeiros marajás que estão presentes
na secretaria. Com o Portal da Transparência podemos agora acompanhar
servidores médicos que não trabalham ou trabalham pouco e recebem
fortunas dos cofres públicos.
Segundo o servidor, entre os profissionais que não cumprem as 40 horas semanais estão lideranças e personalidades médicas com cargos em instituições profissionais.
Dois casos citados acontecem na Maternidade Carmela Dutra. Um dos médicos trabalharia apenas 2 horas por semana quando deveria cumprir 40 horas estipuladas pelo estado. No hospital poucos funcionários o conhecem.
No outro caso, o profissional seria "mais assíduo". Com salário beirando os R$ 15 mil, cumpriria uma jornada de 10 horas semanais, ao invés das 40 horas estabelecidas em emprego público.
Isso não é nada, estes médicos ainda trabalham 2 ou 10 horas por semana ou més.Agora no Hospital Florianópolis tem medico morando na Região Sudeste e recebendo o salario como medico deste hospital, é mole.A direção autoriza esta bondade com o dinheiro publico, "o meu o seu o nosso".A SES já foi comunicada do fato, mas a figura é peixão, ai fica tudo como "Dantes no pais de Abrantes".O cartão ponto não é digital , então um tampa o furo do outro , e a coisa continua com o conhecimento de tubarões de dentro da SES.
ResponderExcluirIsto pode render condenação por improbidade administrativa:
ResponderExcluirUm professor recebeu, por vários anos, o seu salário da rede pública do estado de Goiás sem ter exercido suas atividades em sala de aula e sem estar legalmente afastado. A fraude era cometida por meio de atestados de frequência assinados por duas funcionárias, que também foram condenadas.
A sentença de primeiro grau condenou o professor a ressarcir ao erário o valor de R$ 164.695,51. Na mesma decisão, foram condenadas solidariamente as duas rés envolvidas na fraude. Os três condenados apelaram da condenação, mas o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) negou provimento ao recurso, mantendo a sentença que reconheceu o prejuízo ao erário estadual nos valores estabelecidos e a responsabilidade dos três envolvidos.
Em março deste ano a sentença foi confirmada pelo STJ, com a perda dos cargos pelo professor e pelas duas pessoas envolvidas na fraude, foram condenados por improbidade administrativa e a devolver R$ 164.000,00, as que atestavam a presença com responsabilidade solidária.
Em Goiás, a ação foi promovida pelo MP Estadual.
Eu também trabalho na Saúde e realmente existem absurdos na área médica.
ResponderExcluirCadê os nomes dos médicos, Canga? Os contribuintes catarinenses precisam saber quem a gente está pagando os salários sem trabalhar. Não faz que nem aquele tabloidezinho que não dá nome aos bois...
ResponderExcluirPor que será que só médico pode ter 60 horas de jornada semanal? Será porquê só eles aguentam trabalhar 60 horas/semana? tsc, tsc, tsc....
ResponderExcluirTem que citar nomes pra conferir no portal da transparência, assim fica difícil comprovar!
ResponderExcluirA carga horária médica costuma ser 20 horas semanais e não 40 horas. Existem barbaridades no Hospital Florianópolis como funcionários fantasmas, morando em outros Estados inclusive.
ResponderExcluirNo Instituto de Cardiologia ontem faltavam aspirina e isordil que são medicamentos básicos.
A situação da Secretaria de Saúde é gravissima. O Dr. Dalmo deve tá de saída.
Tem um no Nereu que só de Hp (que não cumpre)no mês passado recebeu R$ 17,000,00. Sim dezessete mil reais de Hora Plantão que não cumpre, e agora querem tirar as HP`s dos que realmente ficam e cumprem as horas nas unidades.
ResponderExcluirDêem nomes ao bois, queremos saber quem são esses médicos.
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