correspondende nos USA
Começou a fritura do governador Raimundo Colombo. Vários sintomas ou declarações
são perceptíveis no mundo político. JKB declara que tem fácil relacionamento com Eduardo Campos e que ele é um bom candidato à presidência da República. Sinaliza, assim, que não está com a Dilma na reeleição e fica omisso em relação ao Aécio Neves. LHS sugere que Colombo renuncie em abril de 2014. Anuncia o desejo de ter Ideli
Salvatti como candidata ao Senado, na tríplice aliança. O PP reage e sugere que a vaga ao Senado fique com ele, excluindo o PT do jogo.
O Bira, declarado amigo do governador, denuncia em público os vários governos dentro do governo. Poderia tê-lo feito em privado. Colombo janta com a Dilma e trocam juras de obras e financiamentos. Mal acaba o jantar, entra Kassab e diz que o PSD não estará com ela na reeleição. No recente aniversário do governador, o jornalista Cacau Menezes dá a notícia em seu blog. Ao redor de 60 pessoas comentam o fato. O colunista não publica nenhuma das manifestações. Diz que prefere entregar, num envelope, diretamente ao destinatário. Colombo disse que gastou os primeiros dois anos para entender a máquina governamental. Ninguém acredita nisto, nem ele. A popularidade do governador deve estar abaixo da linha d’água. As razões são os
desgorvernos. Qualquer candidatura mais robusta explode o quadro atual. E vai explodir.
Começou a fritura do governador Raimundo Colombo. Vários sintomas ou declarações
são perceptíveis no mundo político. JKB declara que tem fácil relacionamento com Eduardo Campos e que ele é um bom candidato à presidência da República. Sinaliza, assim, que não está com a Dilma na reeleição e fica omisso em relação ao Aécio Neves. LHS sugere que Colombo renuncie em abril de 2014. Anuncia o desejo de ter Ideli
Salvatti como candidata ao Senado, na tríplice aliança. O PP reage e sugere que a vaga ao Senado fique com ele, excluindo o PT do jogo.
O Bira, declarado amigo do governador, denuncia em público os vários governos dentro do governo. Poderia tê-lo feito em privado. Colombo janta com a Dilma e trocam juras de obras e financiamentos. Mal acaba o jantar, entra Kassab e diz que o PSD não estará com ela na reeleição. No recente aniversário do governador, o jornalista Cacau Menezes dá a notícia em seu blog. Ao redor de 60 pessoas comentam o fato. O colunista não publica nenhuma das manifestações. Diz que prefere entregar, num envelope, diretamente ao destinatário. Colombo disse que gastou os primeiros dois anos para entender a máquina governamental. Ninguém acredita nisto, nem ele. A popularidade do governador deve estar abaixo da linha d’água. As razões são os
desgorvernos. Qualquer candidatura mais robusta explode o quadro atual. E vai explodir.
tomara que exploda mesmo!
ResponderExcluirA fritura do RC não começou agora, mas desde o início do mandato, por ele próprio, através da inépcia que lhe é característica dominante, se não lhe a for a única. E não somente dele, mas de todos os políticos que, de uma forma ou outra, tem contribuído à atual conjuntura de ineficácia das políticas públicas, mesmo em passado nem tão recente. A insatisfação da população catarinense é crescente e chega a um ponto em que, mesmo candidatos impensados, podem surpreender, pois exige-se renovação. Políticos viciados em marketing já não mais fazem o efeito desejável, pois o eleitor está cansado de "comprar embalagem sem a mercadoria anunciada". O Século XXI já entrou na segunda década e os políticos ainda vivem da leitura de "O Príncipe", de Maquiavel, enquanto a informação (e o conhecimento) flui na velocidade eletromagnética pela WEB. Não é à toa que o atraso não está nas pessoas, mas nas instituições comandadas pelo ranço do atraso dos partidos políticos.
ResponderExcluirPerdoe discordar, mas se esta "thurma" o está fritando começo a confiar no governo do Colombo.
ResponderExcluirA propósito, qual a grande marca do Bira no Governo Colombo? Se pensou em obtenção de um cargo para um familiar na Assembléia acertou.