domingo, 19 de outubro de 2014

Está na hora de trocar os ladrões


Petistas e tucanos trocam acusações e levam o debate eleitoral a um nível de baixaria só visto na campanha eleitoral de 1989 entre os, hoje aliados, Fernando Collor e Lula da Silva. É o roto falando do descozido.

Impressiona a virulência dos ataques e a baixaria usada pela militância "internética" dos petistas neste final de campanha eleitoral entre Dilma e Aécio Neves.

Mais do que baixaria ou "ódi0 de classe", a forma inusitada de fazer campanha da cumpanheirada mostra um certo desespero frente à possibilidade de perder o poder que tanto tem beneficiado seus áulicos e líderes do núcleo duro, a maioria hoje no presídio da Papuda.


É claro que os tucanos também cometem seus crimes disseminando boatos e repercutindo a virulência. Disfarçam a baixaria com mais classe. Mais educados, com nível cultural mais elevado que o "povo" do PT, a tucanada consegue embeleza os ataques com palavreado empolado, evitando chegar ao rastaquera vocabulário como o usado pelo chefe Lula da Silva no último último comício em Belo Horizonte. Coisa de bagaceira.

Drogados de álcool e outras farinhas todos eles já se apresentaram em manifestações públicas. O "Barba" - como Lula era chamado pelo chefe do Dops paulista com quem colaborava nos tempos da ditadura - vai da cachaça ao Romani Conti e já foi fotografado cambalhante e falando suas idiotices sem travas ou com trava na língua, em vários lugares públicos.

A Dilma teve sua manifestação pública de descontrole com a bebida no exterior, quando foi fotografada aos tombos em uma escapadela clandestina em um restaurante de Portugal, tudo pago com dinheiro público.

Aécio apresenta o melhor prato: estilo playboy da zona sul carioca, o mineiro já foi fotografado várias vezes em situação de embriaguez além de ter sido preso em uma blitz de trânsito e se negado a fazer o teste do bafômetro.

Já tivemos uma troca de ladrões quando Lula substitui Fernando Collor. Foi bom, a grande gama de militantes petistas foi beneficiada com bolsas, empregos fantasmas, aparelhamento do estado e corrupção. Já faz 12 anos que estão mamando. Agora chega a vez do povo tucano e seus apoiadores.

O discurssinho de que "melhorou o social" fica para os militantes fanatizados e tarefeiros a serviço dos dissiminadores de ideologia de porão. Aqui, se discute um outro estame da política. O que realmente faz as mudanças...de gerentes do poder. 

Se discute os que vão gerenciar um cenário já montado e estabelecido pelo capital financeiro internacional. Os que financiam Dilma são os mesmos que financiam Aécio. Aos crentes, o ódio, a defesa impensada e fanática dos privilégios alcançados. Aos tarefeiros internéticos, os mantras receitados pelos Franklin Martins e Gilberto Carvalho.

 Sobre a roubalheira não diferem em nada. Roubar muito ou roubar pouco não torna ninguém menos ladrão. Ladrão de dinheiro público tem que ir para a cadeia e nisso eles se diferencia do povo. O ladrão de galinha, esse, o pequeno, vai em cana, eles não. Eles disputam as presidências.

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