Por Emanuel Medeiros Vieira
“Toda vez que você se encontrar do lado da maioria, é hora de parar e refletir”
(Mark Twain)
Desistência? Nunca.
“O Espírito Sopra onde Quer”.
Existe a hora da semeadura e a hora da colheita.
Finitos, aspiramos à eternidade.
O Império Romano durou quantos séculos?
Um dia, caiu.
Tudo passa, como folhas ao vento.
Resta-nos a fidelidade aos valores e ao conhecimento.
“O Espírito Sopra onde Quer”.
Existe a hora da semeadura e a hora da colheita.
Finitos, aspiramos à eternidade.
O Império Romano durou quantos séculos?
Um dia, caiu.
Tudo passa, como folhas ao vento.
Resta-nos a fidelidade aos valores e ao conhecimento.
ADVERSIDADES AMBIENTAIS
“Fica decretado que agora vale a verdade. Agora vale mais a vida. E de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira. Fica decretado que , a partir deste instante, haverá girassóis em todas janelas, que os girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança”
Já escrevi sobre o tema. Várias vezes.
“Fica decretado que agora vale a verdade. Agora vale mais a vida. E de mãos dadas, marcharemos todos pela vida verdadeira. Fica decretado que , a partir deste instante, haverá girassóis em todas janelas, que os girassóis terão direito a abrir-se dentro da sombra; e que as janelas devem permanecer, o dia inteiro, abertas para o verde onde cresce a esperança”
(Thiago de Mello)
Já escrevi sobre o tema. Várias vezes.
O assunto supera a falsa dicotomia entre crescimento econômico e preservação.
Como observa Antonio Lins, o Brasil, com a maior diversidade biológica do planeta, está à beira da maior extinção animal da história. “Atualmente, mais de mil espécies estão em vias de desaparecer. E esse número tende a aumentar”.
Complementando, o analista informa que, desde o século 16, o homem erradicou 322 espécies de vertebrados no mundo. Na atualidade 100 em cada milhão de vertebrados são eliminados anualmente, conforme estudo da Universidade de Stanford.
Segundo Lins, antes a devastação estava ligada aos desastres naturais. Hoje, o homem é apontado como principal agente da extinção.
A interferência do homem no meio ambiente foi tão grande que, pela primeira vez, ele alterou o clima do planeta.
Acabou a época das reclamações. Algo precisa ser feito.
(Salvador, outubro de 2014)
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