Péssimas condições de trabalho
Sem pia ou cozinha policiais de Coqueiros tem de lavar louça na rua |
A foto mostra a precariedade que trabalham os policiais em Florianópolis. Esta cena é do posto policial de Coqueiros onde a situação é de petição de miséria. As condições de trabalho destes profissionais é cada vez pior.
Enquanto o governa libera R$ 5 milhões de reais para aquela regata da Volvo, lembram?, não sobra nada para segurança, educação e saúde.
Esta semana foi um gerador velho da maternidade Carmela Dutra que pifou quase causando uma tragédia.
O que está acontecendo com os policiais encarregados da segurança da população é
uma falta de respeito. Esse profissional passa 12 horas em um local onde não há, cozinha, pia para lavar a louça e fogão para um café. A situação obriga os policiais a se expor de forma constrangedora na rua lavando a louça suja. Além disso as aberturas, portas e janelas estão podres e impossibilitadas de abrir ou fechar, receberam pintura para esconder as falhas e a geladeira foi "escondida" para que o Secretário Cesar Souza Júnior, em visita, não à visse, esta em péssimas condições de uso, o rádio não esta instalado, e duas tomadas não funcionam. Para completar, o telefone foi removido.
Na parte externa mais um flagrante, o piso foi colocado apenas na entrada principal ficando a parte de trás sem piso.
Na parte externa mais um flagrante, o piso foi colocado apenas na entrada principal ficando a parte de trás sem piso.
Mas será que os quase R$ 35 mil do custo da última reforma não incluíam as aberturas? Incluíram o piso externo por completo no orçamento da obra? Sem falar da falta de refrigeração da central de monitoramento, onde apenas uma janela pequena permite a entrada de ar.
É o sucateamento da polícia. Talvez exista um plano de privatizar a polícia em SC seguindo a política de terceirazação implantada pelo médium Luiz Henrique da Silveira.
Na "Alagoas Meridional", com sua capital Maceiópolis é assim mesmo!
ResponderExcluirSe em Coqueiros está assim, imagine no interior do sertão alagoano, digo catarinense...
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