quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ataque aos cofres

 Juiz barra sangria de mais de R$ 8 milhões dos cofres públicos

     O juiz Luiz Felipe Siegert Schuch suspendeu a execução do pagamento de R$ 8.596.177,57 que seriam destinados a membros do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina.

    A dinheirama já estava a caminho do para o bolso dos funcionários do Ministério Público JOSÉ CHIUCHETTA, ALDO VARELA JUNIOR, CARLOS ALBERTO LEAL, ELIANE DE PAULA STADLER, FLÁVIO MONTENEGRO D'ACAMPORA, GETÚLIO REUS VIEIRA ROCHA, HANS WERNER HACKRADT, IARA PEDROSA, ILCÉIA HEIDERSCHEIDT SOUZA, ILSON SELL, JAIRO TIMÓTEO PAEGLE, MARIA ISABEL CALIXTO KNABBEM, PAULO ROGÉRIO CARLSSON, RENATO ALCIDES LIMA DE QUADROS MAGALHAES E SÉRGIO LUIZ THIESEN, por conivência do governo do estado.

    É dinheiro público que vaza facilmente diante de qualquer ação como esta que pede "gratificação especial pelo efetivo exercício de atividade de nível superior”, .

    A turminha de gananciosos do MP/TCE ganhou de mão beijada essa dinheirama toda porque o estado simplesmente não só se omitiu como favoreceu os olhos-grande ao concordar com os cálculos apresentados conforme constatou o juiz Luiz Felipe:

    "O Estado de Santa Catarina deixou fluir in albis o prazo para oferecer embargos, comparecendo aos autos, de outro tanto, para informar expressamente a ausência de oposição aos cálculos apresentados pelos exequentes, ao tempo em que também juntou documentos demonstrando o encaminhamento de determinação às Secretarias de Estado da Administração e Fazenda e Tribunal de Contas para o cumprimento da ordem mandamental (fls. 1624/1629 – em 09.12.2011)".

    Luiz Henrique
    Este tipo de chincana jurídica para assaltar os cofres públicos se tornou rotinas nas instituições do estado graças a barafunda de alterações das leis do funcinalismo perpetradas pelo médium Luiz Henrique da Silveira nos seus 8 anos de reinado.

    Na sua terceira reforma administrativa Luiz Henrique criou a gratificação de  90% (noventa por cento) sobre o atual valor do respectivo cargo o que levou os barnabés do MP a entrar com a ação pedindo ressarcimento com efeito retroativo. 

    Uma maravilha! Mamão com leite!

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Ataque aos cofres":
Canga, quem é que paga e controla os gastos do MP junto ao TCE/SC? Será que não existe um órgão que controle e audite este ministério público de contas e seus gastos? A sociedade catarinense precisa destas respostas.




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