Em nota distribuida à imprensa a Procuradoria de Justiça de Santa Catarina informa que desencadeou uma operação de busca e apreensão contra 17 profissionais da saúda que estariam fraudando o estado ao baterem ponto no Hospital Governador Celso Ramos e imediatamente baterem asas para outros empregos em clínicas particulares.
"Nesta quarta-feira (29/02), uma força-tarefa composta pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO) - integrado pelo Ministério Público de Santa Catarina, pela Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina e pelas Polícias Militar e Civil -, em parceria com o Instituto Geral de Perícias e o Tribunal de Contas do Estado, está cumprindo 17 mandados judiciais de busca e apreensão relacionados à Operação Hipócrates nos municípios de Florianópolis e São José.
A Operação Hipócrates investiga, há oito meses, profissionais da área da saúde que, em tese, registrariam o ponto no Hospital Governador Celso Ramos e imediatamente sairiam para prestar serviços em estabelecimentos particulares na grande Florianópolis. Mais informações não poderão ser prestadas neste momento diante do sigilo judicialmente decretado.
A origem da investigação se deve à auditoria do Tribunal de Contas do Estado no controle de ponto eletrônico do Hospital Celso Ramos e à troca de informações com o Ministério Público do Estado de Santa Catarina, por intermédio da 33ª Promotoria de Justiça da Comarca da Capital.
Hipócrates é considerado o pai da medicina. Considera-se que ele viveu entre 460 a 377 a.C. e deixou um legado ético e moral válido até hoje. "
TEM QUE ACABAR COM ESTA IMORALIDADE TAMBÉM!
ResponderExcluirAi fica dificil, médicos fantasmas, somente com um bom "CAÇA FANTASMA"
ResponderExcluirAproveitem e falem com o destemido Major PM Nunes que sozinho fez um arrastão de médicos pilantras no Hospital da PM, mas saiu de ruim na estória...
ResponderExcluirMajor PM Nunes fez arrastão de médicos pilantras no HPM? Você está mal informado. Os médicos estavam cumprindo sua carga horária obrigatória de trabalho, porém a cobrança das consultas eram e ainda são feitas sob ordem da direção de militares que proíbem o atendimento gratuito no HPM. Ou você acha que o HPM é um hospital público??? Acorda Mané!!!
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