Em sua estada no Presídio da Papuda, onde cumpre pena por crime de corrupção, o ex-deputado João Paulo Cunha (PT), escreveu um livro de poesia.
O livro, segundo a crítica, é carregado de ódio e rancor. Em um dos seus poemas, João Paulo Cunha é implacável com a traição de um "cumpanheiro". Embora não revele o seu nome, deixa fácil a dedução de quem seria:
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