quarta-feira, 23 de setembro de 2009

PF investiga desembargador, vereador e prefeito como chefes de quadrilha de rede de caça níqueis


Documentos da Polícia Federal com transcrição de conversas telefônicas vazam na internet e comprometem desembargador Carlos Prudêncio, seu filho Roberto Prudêncio Neto, vereador e Secretário Regional do governo Luiz Henrique em Brusque e o prefeito da cidade Ciro Rosa. As investigações fazem parte da Operação Arrastão da Polícia Federal que já fez a prisão de 7 policiais militares entre eles um ex-comandante do batalhão de Polícia de Brusque, 4 policiais civis, dois delegados de polícia que atuavam na região de Brusque, Itapema, Canelinha e São João Batista. Setores da PF descontentes com as tentativas de abafar o caso quando as investigações chegaram nos figurões e provavelmente chefes da quadrilha, resoveram divulgar os documentos (relatório com 85 páginas) que mostra o envolvimento de altas autoridades estaduais no caso.

Veja os documentos abaixo e se estarreça com a abrangência da criminalidade nos meios jurídico, parlamentar e executivo de SC.Veja as 85 páginas do relatório da investigação da PF sobre o caso. Clique aqui!

4 comentários:

  1. Nossa Canga.. q coisa nojenta! é assim q funciona a compra de votos nesse país. Em pensar q esse é o presidente do Tribunal de Justiça de SC. Tamo bem!

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  2. Fico iamginando este cara fazendo campanha, só com o poder do convencimento verbal, sem dinheiro.. não se elegeria nem para sindico de predio

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  3. Uma vergonha, um jovem... o que será de nosso futuro politico, já que o rapaz começou deste jeito..se elegendo de uma maneira tão baixa..

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  4. Isto tudo sem grampearem o telefone do ilustre Desembargador. Imagina se a Justiça tivesse autorizado este grampo também...

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