Por Jaison Barreto
No atual estágio da consolidação do processo político brasileiro, infelizmente muitos não se dão conta dos novos papéis dos agentes públicos, gestores, representantes, cidadãos, etc, etc, etc... Quando expressiva parcela da representação popular, deputados e senadores, assumem posturas no mínimopolêmicas, como lobistas, vendedores ou compradores, negociadores de interesses particulares, outros, simples despachantes de luxo, parasitando os cofres públicos na distribuição de benesses, esta eleição municipal assume umsignificado muito maior.
Equivocam-se os que não percebem o novo papel que os administradores municipais exercerão daqui para frente.Dou três ou quatro exemplos: Se dos cinco mil e tantos prefeitos do país nós elegermos dois mil e quinhentos ou três mil prefeitos, lúcidos, responsáveis, cidadãos e não vassalos, teremos um poderoso exército pressionando a “rainha” ou o “rei” dessepresidencialismo imperial ou monárquico, cobrando uma reforma tributária fundamental pros destinos do país.
A saúde com toda certeza terá mais recursos nos municípios, a educação por exemplo será valorizada nos seus fundamentos como o piso salarial dos professores, a segurança com a PEC 300 garantirá nossos policiais, etc, etc, etc...
A força moral dos que verdadeiramente administram o dia a dia das nossas populações, seus dramas e necessidades serão definitivamente atendidos sem intermediários e atravessadores.
Desnecessário aduzir mais argumentos pela obviedade da proposta.
Meu candidato aqui em Balneário Camboriú sabe disso tudo, e seus horizontes com certeza, vão além das coisas também importantes, necessárias de toda a administração, mas acrescenta este “plus” que o distingue da mediocridade.
Se os eleitores de todas as cidades forem alertados pra essa possibilidade, nós conseguiremos uma verdadeira revolução nos costumes brasileiros.
Os deputados e senadores do bem, de todos os partidos, envergonhados com estes episódios lamentáveis dos “cachoeiras e mensalões”, não serviçais do poder, terão o reforço dos nossos prefeitos na construção de um país melhor.
Equivocam-se os que não percebem o novo papel que os administradores municipais exercerão daqui para frente.Dou três ou quatro exemplos: Se dos cinco mil e tantos prefeitos do país nós elegermos dois mil e quinhentos ou três mil prefeitos, lúcidos, responsáveis, cidadãos e não vassalos, teremos um poderoso exército pressionando a “rainha” ou o “rei” dessepresidencialismo imperial ou monárquico, cobrando uma reforma tributária fundamental pros destinos do país.
A saúde com toda certeza terá mais recursos nos municípios, a educação por exemplo será valorizada nos seus fundamentos como o piso salarial dos professores, a segurança com a PEC 300 garantirá nossos policiais, etc, etc, etc...
A força moral dos que verdadeiramente administram o dia a dia das nossas populações, seus dramas e necessidades serão definitivamente atendidos sem intermediários e atravessadores.
Desnecessário aduzir mais argumentos pela obviedade da proposta.
Meu candidato aqui em Balneário Camboriú sabe disso tudo, e seus horizontes com certeza, vão além das coisas também importantes, necessárias de toda a administração, mas acrescenta este “plus” que o distingue da mediocridade.
Se os eleitores de todas as cidades forem alertados pra essa possibilidade, nós conseguiremos uma verdadeira revolução nos costumes brasileiros.
Os deputados e senadores do bem, de todos os partidos, envergonhados com estes episódios lamentáveis dos “cachoeiras e mensalões”, não serviçais do poder, terão o reforço dos nossos prefeitos na construção de um país melhor.
Coragem!!!
Saudações Democráticas
Saudações Democráticas
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