Maior empresa de comunicação do sul do país lança o TravecCheck para seus funcionários. O lançamento será neste final de semana durante a Parada da Diversidade que acontece em Florianópolis.
Imprensa local investe em mercado promissor |
O quebra-quebra e bate-boca aconteceu na madrugada de quinta-feira porque o jornalista se recusou a pagar os serviços prestados pelo(a) profissional. O gritedo foi tanto que acordou os moradores da região que acionaram imediatamente a polícia.
Com a grande publicidade do grupo jornalístico sobre Florianópolis como o principal destino LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) do país, a empresa está preocupada com a relação de seus funcionários com este mercado que cresce a cada ano. Por isso está, através da sua Fundação, implantando um curso de bom relacionamento e cumprimento de compromissos pecuniários para seus funcionários. Afinal, dar calote em fornecedor não é uma coisa bem vista na sociedade. No caso da empresa jornalística, quando algum anunciante não paga o reclame publicado em jornais, TVs, rádios e outras mídias do grupo, o destino é a justiça. Cobrança judicial.
No caso de "Laika", os meios de cobrança são um pouco diferentes, são feitos através das
Profisional investiu no produto |
Este blog, por uma questão de corporativismo, não vai publicar aqui o nome do colega jornalista mas deixa um conselho: Pague a Laika e outros traficantes do prazer que você usufruir. No caso da profissional podemos ver através das fotos publicadas em sites e jornais que ela fez um grande investimento no visual colocando silicone nos seios e outros babados mais. Portanto merece ser paga regiamente pelos serviços prestado.
Pô, Canga, achei que tu irias dar o furo nessa história... Revela o nome do sujeito! Mas, cá entre nós, furo mesmo quem deu foi o nobre coleguinha de hábitos pouco ortodoxos.
ResponderExcluirSerá que a culpa é daquela empresa de comunicação que remunera muito mal seus jornalistas. kkkk
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