No segundo dia acordamos um pouco tarde e saímos de casa com o café queimado. Acordei às 11:30h, 6:30h no Brasil, horário que levanto...ehehehehe.
Piazza Navona |
Assim que passamos o rio Tevere, que corta a cidade, descemos e partimos a pé para o Campo de Fiori, área renascentista com um mercado aberto rodeado de restaurantes e dois palácios, Palazzo Spada e Palazzo Farnese, ambos dos séculos XVI e XVII.
Estávamos chegando na Piazza Navona, a mais bela praça barroca de Roma, onde fica o belíssimo Palazzo Pamphili, que desde 1920 é a sede da embaixada brasileira na Itália.
Roma é acolhedora. Me senti em casa, quase como em Quaraí, onde todos se conhecem e se encontram na rua.
Foi o nosso caso. Dobramos a primeira esquina e escutei:
- Canga, Canga!
Era o amigo Cláudio Frazê (Grupo Engenho) com o Yamandú Costa. Voltavam da Embaixada Brasileira. Tiramos uma foto com o músico que havíamos assistido na noite anterior e botamos o pé na estrada...literalmente. Caminhamos do meio-dia às 8 da noite. Coisa de louco, cerca de 12 km.
Piramos em Roma!
Limpa, extremamente acolhedora, não agressiva mas fervilhante de pessoas do mundo todo. Com sua arquitetura exclusiva, Roma em nada lembra as cidades brasileiras a não ser pela sua gente. A princípio, se abstrairmos a situação de estarmos na Europa, a sensação é de que se conhece todo o mundo. O povo italiano é muito parecido com o brasileiro. Tanto na fisionomia como na forma de se mexer, alegre e expansivo. Estamos em casa.
Saimos da Piazza Navona fomos até o Pantheon, uma estrutura construída toda em mármore pelo imperador Adriano, coisa de 125 anos antes de Cristo. Antiga, mas impecável na sua beleza. Abaixo do fantástico teto abobadado estão túmulos de vários reis da Itália moderna e do pintor Rafael, considerado o principe dos pintores renascentistas.
Bem, para o lado que se olha se encontra um ruína, um palácio uma piazza e muita gente, gente do mundo todo. Seguimos em frente e encontramos a Basílica de Santo Inácio de Loyola, aquele que agente estudou no primário e que criou a Companhia de Jesus. A igreja é algo maravilhoso, cheia de afrescos e imagens esculpidas em mármore, claro.
A essa altura já estava caindo pelas tabelas...de fome. Paramos em um dos muitos restaurantes que existem nas piazzas e almoçamos. Com 25 euros por pessoa se come bem em Roma. Com entrada, prato principal, vinho, água e sobremesa.
Depois, já voltando para casa, atravessamos a ponte Humberto I, em frente ao grandioso prédio do tribunal de justiça - que de grandioso só tem o prédio segundo um taxista nos disse no primeiro dia de Roma - caminhamos pela beira do rio Tevere, passamos pelo castelo Sant’Angelo e acabamos na porta do Vaticano...ufa!
Já era noite. Ficamos por ali mirando...mirando e como já era hora do rush, pegamos o rumo das casas diapé.
Noite de lua cheia maravilhosa, continuamos até a ponte Sisto. Nos rendemos ao cansaço e pegamos um táxi até a perto de casa e fomos tomar uma birra bem gelada no buteco árabe da esquina.
Amanhã tem mais.
Roma é acolhedora. Me senti em casa, quase como em Quaraí, onde todos se conhecem e se encontram na rua.
Foi o nosso caso. Dobramos a primeira esquina e escutei:
- Canga, Canga!
Era o amigo Cláudio Frazê (Grupo Engenho) com o Yamandú Costa. Voltavam da Embaixada Brasileira. Tiramos uma foto com o músico que havíamos assistido na noite anterior e botamos o pé na estrada...literalmente. Caminhamos do meio-dia às 8 da noite. Coisa de louco, cerca de 12 km.
Piramos em Roma!
Pantheon |
Saimos da Piazza Navona fomos até o Pantheon, uma estrutura construída toda em mármore pelo imperador Adriano, coisa de 125 anos antes de Cristo. Antiga, mas impecável na sua beleza. Abaixo do fantástico teto abobadado estão túmulos de vários reis da Itália moderna e do pintor Rafael, considerado o principe dos pintores renascentistas.
Basílica de Sto. Inácio de Loyola |
Bem, para o lado que se olha se encontra um ruína, um palácio uma piazza e muita gente, gente do mundo todo. Seguimos em frente e encontramos a Basílica de Santo Inácio de Loyola, aquele que agente estudou no primário e que criou a Companhia de Jesus. A igreja é algo maravilhoso, cheia de afrescos e imagens esculpidas em mármore, claro.
A essa altura já estava caindo pelas tabelas...de fome. Paramos em um dos muitos restaurantes que existem nas piazzas e almoçamos. Com 25 euros por pessoa se come bem em Roma. Com entrada, prato principal, vinho, água e sobremesa.
Multidão e imponencia |
Bariga cheia, fomos enfrentar a extasiante Fontana di Trevi. O tamanho e a beleza da fonte é algo indescritível. Depois, a quantidade de gente que se aglomera para fotografar e admirar o monumento é surpreendente. A figura de Netuno ladeado por dois tritões, esculpida no século 18 é imponente sobre o cenário de gente que rodeia a fonte de água corrente e abundante.
Bem, o roteiro continuou até às 8 da noite. Fomos na Piazza de Espanha, maravilhosa, Piazza del Popolo, antigo local de execuções públicas onde se encontra um dos mais antigos obeliscos de Roma. Um monolito de 1200 A.C. trazido do Egito por Augusto. Os caras não eram fracos.Monolito trazido do Egito...só isso! |
Já era noite. Ficamos por ali mirando...mirando e como já era hora do rush, pegamos o rumo das casas diapé.
Noite de lua cheia maravilhosa, continuamos até a ponte Sisto. Nos rendemos ao cansaço e pegamos um táxi até a perto de casa e fomos tomar uma birra bem gelada no buteco árabe da esquina.
Amanhã tem mais.
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