Esquina da Nunes Machado com Hercílio Luz |
Além de poluir visualmente a cidade, colocam o cidadão em perigo e o tratam com o maior desrespeito. Por onde se anda, em Florianópolis, existem cabos e fios arrebentados, caídos nas calçadas e criando riscos para a população.
Quem fiscaliza estas empresas? Quem fatura a gente sabe, é a Celesc!
O compartilhamento da infra-estrutura da Celesc (postes), por agentes do setor de telecomunicações para transmissão de voz, imagens e dados está previsto em resolução conjunta da ANEEL/ANATEL/ANP, onde também também está previsto que a responsabilidade de efetuar a manutenção da fiação é das empresas.
São 103 em SC. Essas empresas pagam aluguel, por poste, para a Celesc e tem normas que deveriam ser cumpridas na manutenção da fiação. Nada disso acontece.
A desorganização das operadoras de telefonia e TV a cabo, mudou o visual aéreo das cidades para uma paisagem suja e caótica, formando um emaranhado de fios de vários tamanhos e bitolas sem nenhuma identificação a que empresa pertence aqueles cabos.
Fios e cabos velhos em desuso ficam pendurados nos postes e são encimados por novos cabos engrossando uma teia preta, suja e ameaçadora sobre as cabeças dos cidadãos.
Além impunidade imposta pela Celesc, a Prefeitura Municipal também é omissa neste caso.
E tudo isso parece ser uma coisa normal!
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