Quando chegamos na Policlinica Santa Maria hoje me deparei com duas revistas Le Monde Magazine. Uma com Michelle Obama na capa e a outra, de 25 de dezembro, com Lula.
Chamada: Lula: Homme de L'anneé.
Que o nosso presidente havia sido escolhido o homem do ano pela revista francesa eu sabia. Não tinha me dado o trabalho de ler matéria sobre o assunto. Saber já me bastava.
Minha filha entrou para fazer exames e fiquei na sala de espera.
Aí me dediquei à materia, na fonte.
É uma baita babação. Tem um trecho assim:
O Le Monde, que renova o compromisso de escolher uma personalidade no próximo ano, escolheu o presidente Lula baseado em sua trajetória de vida e política. "Pensamos que, por sua trajetória desde que era um sindicalista até chegar ao comando de um País tão complexo como o Brasil, pela preocupação com a economia, com a luta contra as desigualdades sociais e defesa do meio ambiente, o prêmio está bem dedicado".
E por aí vai.
Nei Duclós deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Lula: O cara do Le Monde": Canga, parte do Le Monde é propriedade da indústria de armas, o mesmo nicho que vende caças para o governo Lula. O Observatório da Imprensa mostra como o jornal foi cair nessas garras: "A crise é grave e não somente para Libération. A publicidade da imprensa diária francesa caiu 45% nos últimos cinco anos e o principal responsável por essa queda brutal foi a imprensa diária gratuita, representada por dois títulos que chegaram à França em 2002: 20 Minutes e Metro.
No país de Voltaire, a imprensa se beneficia de um sistema de subvenções públicas que representaram 800 milhões de euros de 2001 a 2006. Mas, segundo o relatório do senador Paul Loridant, os recursos não foram suficientes para estancar a perda de leitores nem a diminuição do número de títulos e a concentração do setor, dominado por dois grupos da indústria de armas: Dassault no Figaro e Lagardère, no Paris-Match e parte do Le Monde, entre outros". (http://bit.ly/6s8udg)
Yuri deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Lula: O cara do Le Monde":
Este tipo de promoção pessoal desconhece fronteiras. Vide a reportagem da Veja sobre o governador José R. Arruda (DF / ex-DEM). A contrapartida foi R$ 500 mil em assinaturas da revista, oficializadas no mesmo dia da chegada das mesmas às bancas.
Yuri.
Canga, parte do Le Monde é propriedade da indústria de armas, o mesmo nicho que vende caças para o governo Lula. O Observatório da Imprensa mostra como o jornal foi cair nessas garras: "A crise é grave e não somente para Libération. A publicidade da imprensa diária francesa caiu 45% nos últimos cinco anos e o principal responsável por essa queda brutal foi a imprensa diária gratuita, representada por dois títulos que chegaram à França em 2002: 20 Minutes e Metro.
ResponderExcluirNo país de Voltaire, a imprensa se beneficia de um sistema de subvenções públicas que representaram 800 milhões de euros de 2001 a 2006. Mas, segundo o relatório do senador Paul Loridant, os recursos não foram suficientes para estancar a perda de leitores nem a diminuição do número de títulos e a concentração do setor, dominado por dois grupos da indústria de armas: Dassault no Figaro e Lagardère, no Paris-Match e parte do Le Monde, entre outros". (http://bit.ly/6s8udg)
Este tipo de promoção pessoal desconhece fronteiras. Vide a reportagem da Veja sobre o governador José R. Arruda (DF / ex-DEM). A contrapartida foi R$ 500 mil em assinaturas da revista, oficializadas no mesmo dia da chegada das mesmas às bancas.
ResponderExcluirYuri.