É impressionante o poder de certas pessoas e empresas sobre o justiça catarinense. No escandaloso caso do estupro de uma menor de 13 anos por filhos de pessoas influentes em Florianópolis essa situação ficou patente.
A influência e o poder destas pessoas é tão grande que eles determinam o que vai ser feito, como vai ser feito, manipulam provas e documentos e decidem até o sigilo do processo.
No caso especial, o processo dos menores estupradores não aparece no Sistema de Automação do Tribunal de Justiça (SAJ) que teria a função de tornar as ações do órgão mais transparentes pra a população. Uma vergonha!!!!
Ganha um premio quem souber o número do processo e quem determinou o sigilo !
Leia mais sobre desaparecimento de provas e de testemunhas do caso no Temperos & Apimentadas.
Canga, dá para obter o número do processo com uma das partes envolvidas.
ResponderExcluirJá que os pais dos estupradores não darão o número porque o segredo de justiça é do interesse deles (proteger seus monstrinhos), resta os pais da menina vítima deixar público o número pois como parte envolvida eles também devem acompanhar o andamento do processo.
Aliás, toda população tem direito a saber o desenrolar deste imbróglio. Foi o que o Mosquito fez no processo que a "dotora" Rejane move contra ele. Ela pediu segredo de justiça e ele publicou no tijoladas o número do processo e qualquer um pode acompanhar tudo no TJSC.
Luciano