terça-feira, 6 de setembro de 2011

A Fiesc e a moralidade com dinheiro público

    O novo presidente da Fiesc, Glauco José Corte, tem se manifestado sobre assuntos que dizem respeito à sociedade catarinense.
    Recentemente a federação se podicionou contrária à criação da Secretaria Executiva de Relações Internacionais na Assembléia Legislativa.
    Interessante que a associação dos empresários catarineses tenham essa preocupação com os gastos públicos e se posicionem em defesa da população pagadora de impostos.
    Como será que a Fiesc vai se posicionar a respeito do "desaparecimento" de R$ 51 milhões da Celesc, no período em que o vice governador, Eduardo Pinho Radial Moreira, era o presidente da empresa pública.

    Provavelmente esse assunto passará batido pelo paladino do controle dos gastos públicos, pelo simples fato de que Glauco José Corte presidia o Conselho de Administração da Celesc na época da roubalheira.
    Os envolvidos na falcatrua, Miguel Ximenes e Pinho Moreira, repetem em entrevistas que não sabiam de nada e que só assinaram a antecipação de cobrança pela Monreal de faturas vencidas a partir de 90 dias para 45 a pedido do Conselho de Administração.
    Tudo se encaminha para a inclusão do nome do atual presidente da Fiesc no rol dos golpistas.

 Watts deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A Fiesc e a moralidade com dinheiro público": Canga,
Mais uma obra do governo LHS. Ele nomeia o Conselho de Administração da Celesc. Quem está no conselho, além do Glauco José Corte? Faça uma pesquisa rápida e publique os outros nomes. Muitas coisas serão auto-explicadas.
LHS, aproveitou-se de amigos antigos, criou uma rede de "saque" e enriqueceu alguns.
Até o Içuriti, café pequeno, ficou milionário.

Watts, o eletricista.

 

Um comentário:

  1. Canga,

    Mais uma obra do governo LHS. Ele nomeia o Conselho de Administração da Celesc. Quem está no conselho, além do Glauco José Corte? Faça uma pesquisa rápida e publique os outros nomes. Muitas coisas serão auto-explicadas.
    LHS, aproveitou-se de amigos antigos, criou uma rede de "saque" e enriqueceu alguns.
    Até o Içuriti, café pequeno, ficou milionário.

    Watts, o eletricista.

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