O Juiz que não aceitou a denúncia do Ministério Público
contra Leonel Pavan e outros, provoca em sua decisão, algumas reflexões:
Que a psicanálise e o Direito caminham por vias paralelas e
não se tocam em razão disto.
Que Freud, o Sigmund, disse sobre sua filha dileta, a
psicanálise: a Teoria dos Mitos é absolutamente imprecisa em sua gênese. Logo, nunca objetiva.
Nas suas conclusões, o Juiz, diz que as provas
apresentadas são insuficientes. As gravações feitas pela Polícia Federal são
parciais, referem-se a outra operação e o lapidar entendimento final de que
Pavan não era autoridade capaz e competente para dar o que a empresa Arrows
precisava. A competência era do secretário da Fazenda.
Ora, em nenhum momento a opinião pública ou o Ministério
trataram da competência do vice-governador. Trataram, desde o início, da
intermediação, da advocacia administrativa e do vazamento de informações de governo
para interessados privados.
Em algum momento das gravações fala-se em R$ 100 mil reais
em dinheiro, pede-se cuidado pois os telefones estão grampeados, sugere-se o
uso de rádio de caminhões.
O Juiz - irrelevante citar seu nome, como irrelevante foi a
forma da leitura dos fatos e a análise das provas - entra para a história da
magistratura catarinense como um
psico-juris-techno. Um avanço que surge na sociedade brasileira, ainda atrasada para compreender sua decisão.
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente":
Tem que publicar a decisão para o povo ler!
carlos deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente": Melhor nem tentar entender as razões que fundamentam as decisões judiciais. Podemos imaginar de tudo, tecer teses mirabolantes, elocubrar exegeses, buscar na hermenêutica jurídica a melhor doutrina, mas em geral o fundamento é o de sempre: acatamento de filigranas levantadas pelos defensores. Justiça, infelizmente, é artigo raro no poder judiciário!
B.V. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente": Recorro a outra máxíma: O que não tem remédio, remediado está.
Barriga Verde
Roberto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente": A atitude do juiz só confirma aquela velha máxima: aos inimigos os rigores da lei, aos amigos as benesses. Não sei porque ainda acreditamos na existência da justiça.
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente":
Tem que publicar a decisão para o povo ler!
carlos deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente": Melhor nem tentar entender as razões que fundamentam as decisões judiciais. Podemos imaginar de tudo, tecer teses mirabolantes, elocubrar exegeses, buscar na hermenêutica jurídica a melhor doutrina, mas em geral o fundamento é o de sempre: acatamento de filigranas levantadas pelos defensores. Justiça, infelizmente, é artigo raro no poder judiciário!
B.V. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente": Recorro a outra máxíma: O que não tem remédio, remediado está.
Barriga Verde
Roberto deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A mentira e o inconsciente": A atitude do juiz só confirma aquela velha máxima: aos inimigos os rigores da lei, aos amigos as benesses. Não sei porque ainda acreditamos na existência da justiça.
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