A justiça continua com sua saga de decisões suspeitas, tendenciosas e protecionistas.
A última do circo catarinense partiu da Segunda Câmara de Direito Público que livrou o ex-governador Paulo Afonso Vieira (PMDB) de processo que questionava concorrência internacional para exploração do pedágio na BR-470, Itajaí-Campos Novos, em 1998.
Uma das pérolas do contrato de Paulo Afonso com a empresa Ecovale mostrava que a região de Rio do Sul somente receberia obras de duplicação 23 anos depois do início da cobrança do pedágio.
A decisão de livrar Paulo Afonso foi dos desembargadores Newton Janke, Cid Goulart e João Henrique Blasi. A participação Cid Goulart e João Henrique Blasi no caso é altamente suspeita.
Se tivessem um pingo de ética, se julgariam impedidos. Cid Goulart é conhecido como peemedebista de "carteirinha", mesmo partido de Paulo Afonso. O caso de João Henrique Blasi é mais escandaloso: Blasi, ativo militante partidário, deputado eleito várias vezes pelo PMDB e, como se isso não bastasse, foi líder, na Assembléia, do governo Paulo Afonso e Luiz Henrique da Silveira (aquele um).
Defensor da venda das fraudulentas Letras do Tesouro de SC criadas por Paulo Afonso, Blasi também apoiou ferrenhamente a criação de uma tal de Invesc, que pendurou, no bolso do contribuinte catarinense, a bacatela de R$ 3 bilhões sem jamais ter assentado um tijolo. Tudo isso no tempo de governo do amigo que julgou.de Paulo Afonso.
Fica cada vez mais claro que essas indicações políticas para cargos dentro do judiciário são uma grande excrecência. 'É colocar a raposa para cuidar do galinheiro. Colocar desembargadores políticos para defender interesses de políticos pertencentes à sua grei.
Assim são forjados os tribunais de contas, Tribunal de Justiça, Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitora, aquele que vergonhosamente salvou Luiz Henrique e Dário Berger de cassação.
Agora, vem o desembargador Blasi, indicado pelo PMDB, advogar em favor do amigo e líder partidário. Essa é a nossa justiça leitores!
Em recente depoimento no Congresso Nacional, a Corregedora Nacional de Justiça, Eliana Calmon, calou o plenário, formado por senadores e deputados com a seguinte pergunta:
"Os senhores já viram algum colarinho branco na cadeia?"
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O circo da justiça continua II":
Paulo Afonso, uma das maiores manchas sujas da história catarinense (não sei se ele ou LHS), continua se livrando dos crimes que cometeu, através dos expedientes mencionados. LHS idem.
Dario Berger recebeu até um pedido de desculpas da AMB (associação dos magistrados brasileiros)...pode?
E outros, outros e outros...
Até quando meu Deus???
(Perdoem, mas fui obrigado a postar como anônimo, pois com essa justiça nunca se sabe. Todos os indícios me levam a crer que já vivemos um regime de exceção)
Roberto Scalabrin deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O circo da justiça continua II": Esta, com certeza, é a providência mais importante a ser implementada no Brasil: - a restruturação imediata do judiciário e dos tribunais de contas. Sem isso não teremos justiça e sem justiça não haverá nunca a cidadania. Nomear cumpadres para os tribunais é realmente o fim (de tudo). Roberto Scalabrin
Paulo Afonso, uma das maiores manchas sujas da história catarinense (não sei se ele ou LHS), continua se livrando dos crimes que cometeu, através dos expedientes mencionados. LHS idem.
Dario Berger recebeu até um pedido de desculpas da AMB (associação dos magistrados brasileiros)...pode?
E outros, outros e outros...
Até quando meu Deus???
(Perdoem, mas fui obrigado a postar como anônimo, pois com essa justiça nunca se sabe. Todos os indícios me levam a crer que já vivemos um regime de exceção)
Roberto Scalabrin deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O circo da justiça continua II": Esta, com certeza, é a providência mais importante a ser implementada no Brasil: - a restruturação imediata do judiciário e dos tribunais de contas. Sem isso não teremos justiça e sem justiça não haverá nunca a cidadania. Nomear cumpadres para os tribunais é realmente o fim (de tudo). Roberto Scalabrin
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