Recebi do leitor Wolf:
Olá Canga,
Mais uma vez, parabéns pelo seu Blog, que nos traz a verdade sem influências políticas e/ou corporativistas.
Há
alguns dias houve a terceirização do SAMU em Santa Catarina, mais uma
vez o governo terceirizando os serviços essenciais de atendimento à
população.
Em uma reportagem da mídia gaúcha, o representante da empresa que
ganhou a licitação disse que seria mais rápida a contratação dos
funcionários, atendentes, médicos, motoristas.... Enfim seria um
processo mais ágil para o preenchimento de vagas.
Até aí tudo bem, mas hoje ao abrir a página inicial do DC, vejo a
abertura de processo seletivo para contratação de funcionários, no qual a
empresa vencedora da licitação cobra taxa de inscrição dos concorrentes
às vagas.
Achei essa situação um tanto quanto estranha, se um diretor dessa
instituição em rede de televisão comentou que seria mais ágil o processo
de contratação do quadro de pessoal, e além disso, não vejo nenhuma
vantagem dessa terceirização quanto ao que era praticado anteriormente
pelo estado.
São muito caras-de-pau. Um shopping de Criciúma simplesmente cercou uma pracinha e fez um estacionamento. Aaaanos depois, comprou um terreno ali perto para a prefeitura fazer uma praça. Nunca cobraram nada do shopping pelos anos de uso indevido de uma praça pública, e agora, o prefeito que fez tanto alarde da SUA praça, quer privatizá-la...
ResponderExcluirPra esses FDP faz sentido: faturam politicamente com factóides e depois financeiramente, terceirizando...
Ói, ói, ói..Qual é o "notório saber" em administração hospitalar do superintendente dos hospitais públicos de Santa Catarina, Walter Gomes Filho, irmão do "famosíssimo" publicitário Wilfredo Gomes?
ResponderExcluirMeu caro Wolf, sua preocupação pode ser facilmente eliminada com um pouco de educação auditiva:
ResponderExcluirToda vez que você ouvir falar em terceirização de serviço público, treine seu ouvido a entender corrupção, roubalheira, ou precarização.
Ou as três alternativas juntas.
Faz tempo que a terceirização não passa de artifício para meter a mão no bem público.