domingo, 20 de dezembro de 2015

A morte de uma tradição

   A decoração de Natal na Praça XV bem que ficou bonita, muita luz, elementos de diversas culturas, esqueceram apenas do nosso PRESÉPIO NATURAL. 
Para quem não teve a oportunidade de conhecer, anexo uma foto de meu arquivo pessoal.

   Iniciada pelo pesquisador e folclorista Franklin Joaquim Cascaes na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a tradição de confeccionar um presépio rústico em tamanho natural para celebrar o Natal foi levada para a Praça XV de Novembro na década de 1970, por incentivo do museólogo Gelci José Coelho, o Peninha, que queria difundir a arte presepista de Cascaes.

    Após a morte do pesquisador catarinense, em 1983, Peninha continuou o projeto por quase uma década e, a partir de 1993, a responsabilidade foi assumida por Jone Cezar de Araújo. Nessa época, o presépio natural da Praça XV de Novembro foi reconhecido como o mais original do mundo pelos integrantes do Congresso Mundial dos Presepistas, realizado na República Tcheca, organizado pela Un-Foe-Prae (Federação Mundial de Presepistas).”


Att.
Paulo Roberto


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