Dilma, agora, colocou na previsão orçamentária de 2016, a possível (para ela) arrecadação de R$ 24 bilhões com a implantação da CPMF.
Com base nos seus 199 votos apresentados na Câmara Federal, quando da votação para criar a comissão especial do impeachment, essa receita vai gerar mais uma pedalada fiscal. A lei da CPMF não será aprovada no Congresso.
Como se diz popularmente: Está contando com o ovo no cú da galinha!
Leia a excelente matéria/denúncia de Leandra Peres no jornal Valor Econômico sobre como foram fabricadas a "pedaladas" dentro do Tesouro Nacional.
Por Leandra Peres
Dois anos e meio antes de as “pedaladas fiscais” justificarem a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e pelo menos um ano antes do início da campanha pela reeleição, técnicos do Tesouro Nacional elaboraram, em julho de 2013, um diagnóstico de 97 páginas sobre a situação fiscal e econômica do país. Mantido sob sigilo até agora, o relatório, ao qual o Valor teve acesso, continha um claro alerta à cúpula do governo: “O prazo para um possível ‘downgrade’ é de até 2 anos”; “Ao final de 2015 o TN [Tesouro Nacional] estaria com um passivo de R$ 41 bilhões” na conta dos subsídios em atraso; “Contabilidade ‘criativa’ afeta a credibilidade da política fiscal”.
Leia matéria completa: Beba na fonte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário