Está lá na coluna do Janer Cristaldo que na privilegiada página dos editoriais, Fernando de Barros e Silva vai mais longe. Em artigo onde denuncia a velharia velha dos Sarney e a nova velharia representada pelo lulismo, afirma que o Brasil virou uma espécie de democracia senhorial e Lula se tornou seu maior avalista. E conclui: “Lula e o neopatrimonialismo sindical que ele sustenta levaram isso ao paroxismo. Não importa que seja ladrão, desde que seja meu amigo”.
Sem querer querendo, sem dizer dizendo, Barros e Silva chamou José Sarney de ladrão. Pergunta que se impõe: até quando a Folha de São Paulo manterá como colunista o senador ladrão?
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