"Visitei", com os meus amigos jornalistas Celso Martins e Luiz Carlos Padilha, as dependências do Jornal O Estado esta manhã. Foi mais terrível do que pensava. As fotos da visita estão lá no blog do Celso.
A coisa começou assim:
- Celso, viste o filmete do cara do Jornal de Biguaçu sobre o "mais antigo"?
- Pôrra Canga, fiquei mal.
-Tá e daí cara?
- Daí o quê?
- Vamos lá ver de verdade essa pôrra Celso!
-Agora?
-Claro, agora!
Ai o Celso, como bom comunista ou ex-comunista (burocrata, legalista (rs)) falou:
-Vou ligar pro Fábio Comelli e dar um toque que estamos indo lá.
-Nao liga pra porra nenhuma. O lance está abandonado e tu ainda vai ligar pra alguém?
- Tô saindo do Campeche agora com o Padilha e fôda-se! Vou lá pra ver a coisa in loco.
Quando chegamos, eu e o Padilha, O Celso, que havia saido do Sambaqui, estava desembarcando do carro. Tentamos entrar pelos portões da frente mas estavam com correntes e cadeados, todos novos, recentes.
Pular cerca ni pensar, tudo véio e eu com três semanas de uma cirurgia no joelho. Saímos diapé em direção ao viaduto do Saco Grande de Dentro para entrar pela Comcap. A empresa do lixo está no pátio do jornal ou o jornal faz parte do lixo. Não sei.
Quando chegamos gente...é de chorar!
Sou duro e não choro (rs). Mas acho que o Celso derramou, escondido, umas águas bentas, aquele sorinho que sai dos olhos.
Bem, não tenho nada a relatar mais do que o vídeo que postei aqui, e as fotos que o Celso colocou no seu blog.
Só esta foto:
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