São folhas de papel A4. Foram recolhidas numa batida policial realizada há dois meses no escritório da residências de um dos executivos da Camargo Corrêa. Chama-se Pietro Francesco Giavina Bianchi o executivo que guardava em casa o papelório malcheiroso. Traz tabelas e planilhas. Anotam nomes de instituiçes, obras, partidos, políticos e membros do TCU. Associa os nomes a valores. Há cifras em dólares e em reais. Referem-se a transações realizadas entre 1998 e 2000.
Deflagrada em março, a Operação Castelo de Areia sumiu do noticiário tão rapidamente quanto entrou.
Deve-se o sumiço à polêmica suscitada pela revelação precipitada de nomes de políticos que receberam doações da Camargo Corrêa, alvo da investigação.
Foram pendurados nas manchetes em posição. Depois, exibiram recibos que deram às doações que se imaginava espúrias a aparência de coisa legal. Leia matéria completa. Beba na fonte.
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