domingo, 28 de junho de 2009

Sarney partilha poder e briga para salvar cargo


Escolhido como superpresidente, parlamentar hoje é obrigado a distribuir funções e esperar que novo escândalo não torne situação insustentável

João Domingos

Eleito em fevereiro passado para ser uma espécie de superpresidente do Congresso, a reboque da biografia de ex-presidente da República (1985-1989), o senador José Sarney (PMDB-AP) chegou ao final da semana passada na condição de um chefe com poder pela metade. O sintoma mais claro da desidratação política, mesmo dizendo que não se afastará do cargo, é que o senador já não age como presidente de fato do Senado.

A nomeação do novo diretor-geral, Haroldo Tajra, e da diretora de Recursos Humanos, Doris Marize Peixoto, no início da semana, foi feita pelo secretário-geral, Heráclito Fortes (DEM-PI), e não por Sarney, embora essa seja uma das prerrogativas do presidente. Leia matéria completa. Beba na fonte.

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