domingo, 28 de junho de 2009

HABEAS COPUS

Por Janer Cristaldo

Alexandre, voltando do sacrifício, reuniu para a ceia diversos amigos seus e generais e ofereceu um prêmio para aquele que mais bebesse. O vencedor foi Promaco, que bebeu doze litros de vinho e recebeu um talento como prêmio de sua vitória, morrendo três dias depois. Dos outros convivas, morreram quarenta e um em conseqüência da orgia, acometidos de um frio violentíssimo, enquanto perdurava o estado de embriaguez.
É o que conta Plutarco, em Vidas Paralelas.

Enfim, não exageremos. Beber é bom. Mas devagar. Meu primeiro porre, devo tê-lo tomado lá pelos quinze anos. Não diria que foi involuntário. Mais que isso, foi necessário. Guri ainda, lá de vez em quando eu tomava algum gole de cachaça, mas não mais que isso. Me agradava o ardor da caninha ao descer pelo garganta. Vivia no campo e dependia de carona para ir até a cidade. Certo dia, peguei carona com o Toto Ferreira. Quem tem minha idade e conheceu Três Vendas e Upamaruty, sabe quem foi Toto Ferreira. Ou seja, raras pessoas tiveram o privilégio de conhecê-lo. Leia artigo completo. Beba na fonte.

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