sábado, 3 de dezembro de 2011

Justiça lança o vale Papai Noel

RESOLUÇÃO N. 32/2011-GP
Institui o pagamento de parcela adicional do auxílio alimentação no mês de dezembro de 2011.
O Presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, nos termosda decisão proferida no processo administrativo 433785-2011.9;

RESOLVE:
Art. 1º Conceder aos servidores do Poder Judiciário de Santa Catarina, no mês de dezembro do corrente ano, excepcionalmente, o pagamento de uma parcela adicional do auxílio alimentação, no valor de R$2.000,00 (dois mil reais).

    Parágrafo único. Em relação aos servidores inativos do Poder Judiciário, o benefício a que se refere o caput deste artigo corresponderá ao valor de R$ 1.000,00 (um mil reais).
Art. 2º Estendem-se os efeitos do art. 1º, caput, desta Resolução ao pessoal de que trata o art. 1º da Resolução n. 22/2006-GP, de 4 de setembro de 2006.
Art. 3º Esta resolução entrará em vigor na data da sua publicação.
Florianópolis, 18 de novembro de 2011.
Trindade dos Santos
PRESIDENTE

E os professores? e a polícia?
Grana só para o andar de cima.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Justiça lança o vale Papai Noel": Os rendimentos da conta única e a grana da educação que integra a base de calculo da receita liquida disponível para efeitos de repasse aos Poderes alimenta e bem essa turma do andar de cima. Para a turma do vale coxinha só fica a esperança de um provimento derivado - removido - relotado - reenquadrado - para um desses intocáveis reinados - sem concurso claro

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Justiça lança o vale Papai Noel": O salário dos professores e da polícia é tão grande,pra que parcela adicional de vale refeição,não é mesmo colegas da categoria?
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Justiça lança o vale Papai Noel": O QUE????
O Judiciário não tem nada a ver com isso????
Essa foi a desculpa mais esfarrapada do ano.
Se ao menos tivessem renda própria, vá lá. Mesmo assim seria IMORAL.
Mas quem paga somos nós, o pessoal do porão das galés. Ao menos respeite o suor honesto desse pessoal ô istepô!!


Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Justiça lança o vale Papai Noel": O orçamento do Judiciário é administrado por ele próprio, sem qualquer vinculação ou ingerência do Executivo ou do Legislativo. Se lamentavelmente os professores, policiais civis e militares e as demais categorias vinculadas ao Executivo não receberam nenhuma parcela adicional, cobrem do Governador do Estado. O Judiciário não tem nada a ver com isso...

7 comentários:

  1. E ainda duvidam que já voltamos a um período de exceção...

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  2. Sérgio, isso não é nada... tenta descobrir quanto que os magistrados vão receber. Eles não tem coragem nem de publicar no diário oficial.

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  3. Quero o meu também. Foi-se o tempo em que o Judiciário era um poder sério. Vamos extender a todos os funcionários.

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  4. O orçamento do Judiciário é administrado por ele próprio, sem qualquer vinculação ou ingerência do Executivo ou do Legislativo. Se lamentavelmente os professores, policiais civis e militares e as demais categorias vinculadas ao Executivo não receberam nenhuma parcela adicional, cobrem do Governador do Estado. O Judiciário não tem nada a ver com isso...

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  5. São todos um bando de ladrões...
    Por isso que um pais como o Brasil nunca vai pra frente...

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  6. É por esses AGRADINHOS que o judiciário sempre deixa o desgovernador de SC fazer o que quer...

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  7. Muito me admira um jornalista só copiar e colar um texto de uma resolução sem avaliar nada. Já foste melhor. E muito me admira esse bando de babaca anonimo xingando, achando injusto, falando sem conhecimento de causa. Já faz anos que o TJ dá esse abono para os seus servidores e é o mínimo do mínimo que eles fazem pela categoria, porque o plano de carreira é uma vergonha. Porque você não fala de quanto os desembargadores levam? Beira o ridículo de tanto dinheiro. O orçamento do TJ é administrador por ele mesmo, dinheiro repassado por um percentual do que Estado arrecada. Esse valor passa de UM BILHÃO todo ano e não chega a 8% da arrecadação estadual. Se existe algum problema, ele está neste percentual, e está no que o Estado faz com todo o resto do dinheiro que arrecada.

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