Direto da Base de Ares de Florianópolis
Começam chegar os seis helicópteros comprados, com dispensa de licitação, pelo Tribunal de Contas.
Eles
vão direto para a Base de Ares a fim de passarem por um check-up
mecânico, revisão, vistoria e emplacamento dentro dos padrões
brasileiros.
Em reunião com o Brigadeiro Neghor Mhalluca, as placas deverão ser TC 1, TC 2, TC 3, TC 4,TC 5 e TC 6.
Como nos filmes de agente secreto
já são usadas as denominações Águia 1 e Águia 2, decidiram que os
equipamentos comprados terão o codinome de Pardal 1, Rola 2, Curió 3,
Curreca 4, Bem Te Vi 5 e Siriri 6. Uma homenagem aos pássaros nacionais.
Depois das providências acima, aguardarão pela vistoria do CREA-SC
no heliporto (?) construído na parte superior e última do referido Tribunal.
Feito isto, virão os bombeiros (estão com uma ciumeira danada, pois precisam destes equipamentos para suas funções) e darão o pouse-se final.
Até o dia da inauguração do novo prédio, o Tribunal de Contas terá
que encontrar uma solução para os seis necessários pilotos, mais um
reserva.
Paralelamente à modernização no quesito transportes,
já aconteceu a instalação do novo sistema processual eletrônico, o Finge
- Fiscalização Integrada de Gestão, uma ferramenta para agilizar os
procedimentos verificativos, glosativos e embargativos na rotina
processualística.
Em breve, não haverá mais papel circulando na Corte de Contas. Sem
papel, não haverá mais provas. Uma tendência mundial baseada na
imaterialidade dos bytes. O contra-cheque por exemplo, será apenas a
favor.
Caro jornalista,
ResponderExcluirSugiro que seja informado o preço dos aparelhos, pois afinal o dinheiro é nosso.
E como ficará a contratação dos pilotos depois do cancelamento do concurso?