O caso é de cabo de esquadro!
O juiz Luiz antonio Fornerolli acaba de determinar que a oficial de justiça Adriana Beatriz Fonseca Silveira cite o réu em ação popular, Eurides Mescollotto, dentro de 24 horas sob pena de incorrer em processo administrativo.
O causo é o seguinte: a dona Beatriz está com o mandado de citação na mão desde janeiro de 2010. Cobrada pelo dvogado pela demora Beatriz Fonseca saiu-se com a seguinte pérola:
"A oficial de justiça responsável pela citação de Eurides Mescollotto anotou , em certidão, que a diligência foi inexitosa por que o réu, Presidente da Eletrosul, é pessoa deveras ocupada, isso quando não está viajando a serviço. Além do mais, as recepcionistas daquela empresa estariam impedindo sua passagem para o interior do prédio".
Para o juiz Fornerolli a meirinha deve cumprir com afinco suas atribuições ao invés de defender o citando, considerando-o ocupado demais para receber a citação. Agora Beatriz tem 24hs para citar Mescollotto sobn pena de abertura de processo administrativo disciplinar.
Quando era o caso do mosquito, o blogueiro chegava a ser citado até no banheiro da Kibelândia. Outra vez foi em pleno Calçadão da Felipe Schimidt.
Na terceira vez, quando o finado tentava se divertir um pouco foi abordado no meio do desfile do Berbigão do Boca. Por coincidência a marchinha que tocava na hora da citação dizia: Ei você aí, me dá um dinheiro aí...
"Não vai dar em nada".
ResponderExcluirBV
É "Cabo de esquadra". Trata-se do chefe de uma milícia de Portugal antigo, denominada esquadra. Vindos do meio rural, tinham pouco estudo e eram aculturados. Das suas atitudes com os comandados, hilárias e absurdas, é que veio a expressão. Espero ter ajudado. Um abração.
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