Sou suspeito para falar pois a Kibelândia é o meu segundo bar...lar. Já perdi a conta do tempo que frequento o bar/restaurante/choperia, mais antigo de Florianópolis. Como diz o cartunista Ziraldo, que não vem a Florianópolis sem passar por ali, "a Kibelândia é o único bar árabe-mineiro do mundo."
Recentemente saiu uma matéria no site Concierge Floripa - As dicas mais bacanas da Ilha muito legal sobre a casa que reproduzo abaixo. Um dos melhores chopps da cidade!
O Centro antigo das grandes cidades sempre me atraiu, talvez pela mistura do histórico com arquitetura incrível, talvez pelo novo junto com o antigo. Comparada com outras capitais, Floripa tem a parte central da cidade muito pequena e com poucos prédios, mas eu tenho descoberto lugares pitorescos e imperdíveis. Um deles é o famoso Kibelândia.
O bar, que abriu suas portas em 1966, fica num lindo casario (que data de 1914 em sua fachada) e divide sua área em dois andares. Escolhi o debaixo pois achei mais aconchegante. Eu geralmente não falo do atendimento, mas aqui eu posso elogiar pois apesar da simplicidade de boteco os caras são bons no que fazem. Leia mais. Beba na fonte.
Nelson Jvlle deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O histórico Kibelândia":
Se continua sendo um dos melhores chopes da cidade, não sei. Mas com
certeza era o melhor, no tempo do falecido Pscheidt, que todo dia
chegava às cinco da tarde, sangrava um barril, e servia o chope mais bem
tirado do hemisfério sul (isso, no mínimo), ali no seu cantinho na
entrada do bar. Dispunha ainda de uma geladeira onde congelava os copos,
e levava mais ou menos dez minutos para servir um chope, tal o cuidado
com a temperatura do nobre líquido, tamanho e consistência do colarinho e
outras mandingas, além de um papo gostoso enquanto a "operação" era
efetuada.
Resultado: um néctar cremoso, consistente e delicioso, que
afastava qualquer aporrinhação do momento. Em tempos de Dario Berger, ah
que falta voce nos faz, Pscheidt!!!
Se continua sendo um dos melhores chopes da cidade, não sei. Mas com certeza era o melhor, no tempo do falecido Pscheidt, que todo dia chegava às cinco da tarde, sangrava um barril, e servia o chope mais bem tirado do hemisfério sul (isso, no mínimo), ali no seu cantinho na entrada do bar. Dispunha ainda de uma geladeira onde congelava os copos, e levava mais ou menos dez minutos para servir um chope, tal o cuidado com a temperatura do nobre líquido, tamanho e consistência do colarinho e outras mandingas, além de um papo gostoso enquanto a "operação" era efetuada.
ResponderExcluirResultado: um néctar cremoso, consistente e delicioso, que afastava qualquer aporrinhação do momento. Em tempos de Dario Berger, ah que falta voce nos faz, Pscheidt!!!