Em
1979 Millôr passou uns dias numa fazenda entre Santiago e São Borja (RS),
próximo à estação de Cândida Vargas, quando pousou pilchado de gaudério
da cabeça aos pés. O incrível é que na frente da estação, meu tio
Ovídio, tinha um bolicho de campanha, onde pelo trem, comprava "O
Cruzeiro" semanalmente, da qual recortava e colecionava as colunas do
Amigo Da Onça e o Pif Paf do Millôr e por pouco não se encontrou com um
dos seus ídolos da revista. Ele também comprava e mateava na sombra de
um cinamomo, lendo o Pato Donald. Eu passava todas as férias na casa do
meu tio e herdei dele a coleção do Amigo da Onça e alguns Pif Pafs.
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