Por Marcos Bayer
Os sistemas são construídos pelos mais inteligentes, sempre. São também, sempre, destruídos pelos mais inteligentes. Não importa o momento histórico, nem o local.
O sistema cria regras, padrões de conduta e códigos de relacionamento. As regras só podem ser quebradas por aqueles que o controlam. Ou pelos que se rebelam contra seus controladores.
Foi assim com Júlio César, Martinho Lutero, Napoleão, Hitler ou Roosevelt. No Brasil, Juscelino Kubitscheck e Leonel Brizola talvez tenham sido os casos mais emblemáticos. Enxergavam largo e Darcy Ribeiro foi de ambos, a comprovação.
A política em Santa Catarina é pouco fértil na criação de sistemas. Apesar de riquíssima, competente na agricultura, na industrialização, na diversidade geológica, na paisagem e na qualidade de seus filhos, não avança politicamente.
Salvo alguns raros governadores, melhor não citá-los ainda, temos sido governados por gente abaixo da média. Não só da média intelectual, mas da média moral e da média gerencial.
A classe politica atrasa nosso desenvolvimento como povo produtivo, criativo e fraternal.
Somos essencialmente acolhedores, prestativos, trabalhadores e honestos. Somos catarinenses e o nosso fazer, nosso construir, nosso celebrar é bastante diferente do que temos visto na administração pública nos anos mais recentes.
Não é apenas o roubo do dinheiro público, mas a vaidade estéril que lhe sobrevém.
Não é apenas o descaso e o desperdício, mas o arrependimento que não vem.
Não é apenas o desejo inalcançado de governar, mas a inaptidão Calabar.
O choque que Santa Catarina precisa é um choque de honestidade.
Um choque que deve começar dentro do governo antes de eletrocutar a população.
Os sistemas são construídos pelos mais inteligentes, sempre. São também, sempre, destruídos pelos mais inteligentes. Não importa o momento histórico, nem o local.
O sistema cria regras, padrões de conduta e códigos de relacionamento. As regras só podem ser quebradas por aqueles que o controlam. Ou pelos que se rebelam contra seus controladores.
Foi assim com Júlio César, Martinho Lutero, Napoleão, Hitler ou Roosevelt. No Brasil, Juscelino Kubitscheck e Leonel Brizola talvez tenham sido os casos mais emblemáticos. Enxergavam largo e Darcy Ribeiro foi de ambos, a comprovação.
A política em Santa Catarina é pouco fértil na criação de sistemas. Apesar de riquíssima, competente na agricultura, na industrialização, na diversidade geológica, na paisagem e na qualidade de seus filhos, não avança politicamente.
Salvo alguns raros governadores, melhor não citá-los ainda, temos sido governados por gente abaixo da média. Não só da média intelectual, mas da média moral e da média gerencial.
A classe politica atrasa nosso desenvolvimento como povo produtivo, criativo e fraternal.
Somos essencialmente acolhedores, prestativos, trabalhadores e honestos. Somos catarinenses e o nosso fazer, nosso construir, nosso celebrar é bastante diferente do que temos visto na administração pública nos anos mais recentes.
Não é apenas o roubo do dinheiro público, mas a vaidade estéril que lhe sobrevém.
Não é apenas o descaso e o desperdício, mas o arrependimento que não vem.
Não é apenas o desejo inalcançado de governar, mas a inaptidão Calabar.
O choque que Santa Catarina precisa é um choque de honestidade.
Um choque que deve começar dentro do governo antes de eletrocutar a população.
Belo texto. Saudades de um Governo probo, culto, trabalhador e republicano.
ResponderExcluirVolta Dão!