domingo, 4 de setembro de 2011

A brincadeira das letras

O mal afamado Eduardo Pinho Moreira, vice-governador de Santa Catarina, está mais uma vez envolvido em caso de desaparecimento de dinheiro público. Pinho Moreira que já havia dado um calote no finado BESC, através de um empréstimo para a sua empresa Trirradial, agora, juntamente com seus asseclas, segundo documento do Conselho Fiscal da Celesc, sumiu com R$ 51 milhões da empresa pública. Continua solto.

    Começaram com uma concessionária da GM, em São José, chamada de TRIRRADIAL, de propriedade de Eduardo Pinho Moreira e outros. Tomaram dinheiro no BESC e não pagaram.
O valor do estouro, atualizado, está no TJSC. 

    Depois, aceitaram a oferta da Mon Real, que pode ser Montreal no Canadá ou Mont Real na França. Aqui é Mon Real mesmo, coisa de amador. Levaram R$ 51 milhões de reais da Celesc para cobrar contas atrasadas. Uma medida inócua, pois todos sabem que para cobrar taxas de luz e água, basta cortar o fornecimento que o interessado vai correndo ao caixa. Mas, era preciso roubar mais algum dinheiro do contribuinte para comprar uma casa nova, trocar de carro, encaminhar os filhos, enfim enriquecer.
    Diz o DC na edição deste Domingo que a drenagem começa em 2005 com Miguel Ximenes e continua em 2007 com Eduardo Pinho Moreira, ambos do PMDB do sul, presidentes da Celesc e, podemos concluir, beneficiários. Ou otários. Não há uma terceira hipótese.

    Estamos assim: Sendo roubados por todos os lados, agora até pela energia da luz...


Augusto J. Hoffmann deixou um novo comentário sobre a sua postagem "A brincadeira das letras": Não dispomos de nenhuma ferramenta tão eficaz para edificar a democracia e a formação da opinião pública como o jornalismo. O melhor desifentante, como a luz do sol. Os subterrâneos da corrupção, seus operadores, criaturas das sombras, não resistem. Somente uma questão de tempo. Viva a internet e blogosfera. Valeu Rubim. 

Um comentário:

  1. Não dispomos de nenhuma ferramenta tão eficaz para edificar a democracia e a formação da opinião pública como o jornalismo. O melhor desifentante, como a luz do sol. Os subterrâneos da corrupção, seus operadores, criaturas das sombras, não resistem. Somente uma questão de tempo. Viva a internet e blogosfera. Valeu Rubim.

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