Escutei outro dia no rádio que camelôs de São Paulo estavam vendendo adesivos para motoristas estacionarem seus carros nas vagas de deficientes físicos. Achei o cúmulo, mas como nada mais me apavora acabei achando graça. Não é que ontem estacionei em frente à Caixa Econômica da Hercílio Luz. Ali existe uma vaga para deficientes em cima da calçada.
Logo atrás de mim uma Pajero preta, placas HXR-9906, estacionou na vaga para deficientes. Desceu uma senhora do lado do carona e enseguida a motorista, dos seus 40 anos, abriu a porta e tirou do porta objetos da porta do carro um adesivo de deficiente e colou no vidro dianteiro do carro. Nenhuma delas era portadora de deficiência.
É muita malandragem! Fiquei bege!
Amigos, sou portador de uma amputação do hálux esquerdo, e pela lei sou considerado deficiênte físico. Fiz um concurso público como deficiênte, fui aprovado, e depois de dois anos fui chamado pra fezer os exames médicos para ser contratado e simplesmente o médico da empresa não me considerou deficiênte. Mas o pior é que já sou funcionário público como defiênte.
ResponderExcluirMeu caro, se foi em SP capital provavelmente foi multada pela CET. Ocorre que aqui os marronzinhos não caem nessa, pois, além do adesivo é obrigatório o cartão DeFis, que só pode ser obtido no DSV mediante a apresentação de laudo médico de deficiência física permanente ou temporária. E mais o laudo se for feito por médico particular tem que ser confirmado por um ligado a rede de Saúde Pública. O Cartão Defis é personalizado pois leva o nome do usuários. Ou seja só deficiente real pode usar as vagas Paire - Defis que são colocadas pela CET.
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